
				Antologia Virtual
				-IV-
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Luiz de Carvalho Pádua
| Até breve amor. 
 ~ * ~ A cadeia não tem sido o remédio suficiente para o criminoso, sendo, mais que outra coisa qualquer, um dos próprios sintomas da crueldade assassina. O crime é uma doença, embora seja uma doença mais da sociedade, sobre a qual se faça sentir sua ação deletéria. Tanto o poder legislativo, quanto o executivo e Judiciário, têm agido com indiferença a tão grave problema sem, no entanto, sentir suas ações no sentido de extirpar de vez, a marcha constante desses psicopatas, sociopatas e criminosos comuns, nos caminhos da violência. Segundo disse Thomas Payne: “Quanto mais uma doença se aproxima de uma crise, mais fácil é curá-la”. Pois bem, a doença do crime chegou à sua crise. Estaria próxima a cura? Com a palavra as autoridades e os Doutores da lei. A VIDA É UM TEATRO Luiz de Carvalho Pádua ~ * ~ A vida é um teatro, o mundo é o palco, e o enredo se baseia nas nossas ações, mas todos conhecem o final da história: nascemos para morrer. Nós somos os atores, cada qual com seu “script” para representar. No entanto, não sabemos de onde viemos, porque viemos, ou para onde vamos. Afinal, o que viemos fazer aqui? Por que vivemos para morrer? Será que existe mesmo um ‘“Poderoso Chefão” dono de tudo isso? Não sabemos de nada, “nadinha mesmo”; tudo é mistério indesvendável. Mas tem gente que acha que sabe e conhece tudo, principalmente em se tratando de “coisas do outro mundo”. Será que essa gente veio lá do outro lado, ou surgiram das cinzas de algum vulcão... Teoria, cada um tem a sua. Mas alguns têm plena convicção que a doutrina religiosa que adotaram é a correta. Neste caso não respeitam nenhuma outra teoria. Porque respeitar, se tudo o mais é errado... Ateus por exemplo, não podem existir; eles não crêem naquilo que nós cremos; não crêem nos mistérios de Deus, pensam diferentemente. “Ateus são demônios”, dizem... Somente eles são os “certinhos”, mas ignoram que podem ser os vilões. . Outros querem ganhar dinheiro â custa de pregações religiosas, mas na verdade não sabem nem onde está localizado o seu nariz. Falam baboseiras dos mistérios da vida, que só eles acham que conhecem. “Será que já deram um passeio por lá para saberem tudo que dizem”? Na verdade são uns enganadores, mas com isso eles ganham muito dinheiro mesmo... Trabalhar pra quê? Quanto mais “besteira” falar, melhor; engana mais. É mais ou menos como certo político que temos por aqui: quando está em cima de um palanque só “vomita asneiras e palavras mentirosas, é um grande enganador”. E o povão bate palmas. É venerado como fosse um “deus”. É disso que o povo gosta. Mas mesmo assim esse tal político tem que falar também pra gente mais culta, neste caso ele tem gente especializada para escrever o que se deve falar. Bobo ele não é, pelo contrário: muito esperto mesmo. Na realidade eles também são atores; Têm seu “script” e seguem-no à risca. Alguns do lado de cá, outros do lado de lá, e outros mais em cima do muro. É bem mais fácil viver à custa da ignorância do seu semelhante do que ter que representar “dando duro”. Isso é fato. “Trabalhar dá trabalho, é trabalhoso e cansativo”. Viver à custa de quem trabalha é bem mais fácil. O negócio é ser esperto; “eles que trabalhem, enquanto eu construo minha riqueza em cima deles”, pensa o mais esperto. Desde que nascemos, somos na verdade um títere manejado por alguém, ou pelas mãos de “não sabemos quem”. Na verdade, passamos a vida representando, e desempenhando o nosso papel. Alguns têm o papel de “mocinho” e outros, de “bandido”. Aonde quer que estejamos, estaremos sempre representando e, só deixaremos de representar quando dormimos, ou... Morremos. | 
			
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Sá de Freitas
				Samuel Freitas de 
				Oliveira, mas uso o pseudônimo de Sá de Freitas para escrever. 
				Bacharel em Letras. Quatro livros publicados por conta própria, 
				as duras penas: Raios de Otimismo, Luzes de Esperança, 
				Fragmentos D'Alma e Folhas Dispersas, já esgotados, sendo que os 
				dois primeiros foram transformados em E-Books. Comecei a 
				rabiscar, como faço até hoje, desde criança e, aos treze anos de 
				idade, pus-me a publicar poesias, crônicas, contos, pensamentos 
				e artigos, em vários jornais e revistas do Estado de São Paulo. 
				Meus trabalhos, quase sempre, são dedicados à paz mundial, à paz 
				íntima, à esperança e à defesa ecológica. Sou membro efetivo das 
				Academias: AVPB (Academia Virtual Poética do Brasil) AVSPE 
				(Academia Virtual Sala de Poetas e Escritores) AVBL ( Academia 
				Virtual Brasileira de LETRAS) e ACADEMIA BRASILEIRA DE POESIA - 
				CASA DE RAUL DE LEONI - não virtual-. Cônsul dos Poetas Del 
				mundo em Avaré-SP , faço parte de vários Sites e Grupos no 
				Brasil e fora dele. Em 03-12-2011, ganhei a Comenda CHAVE DE 
				OURO no 5º Festival de Sonetos, promovido pela ACADEMIA 
				JACAREHYENSE DE LETRAS -Jacareí-SP, não virtual, Mais 
				recentemente,2012, venci um concurso com "versos livres" na 
				MINIRREVISTA LITERÁRIA "CONTANDO E POETIZANDO", não virtual 
				também, e participei de várias Antologias.
				Gosto e componho em todos os estilos poéticos, mas opto para o 
				Soneto, por considerá-lo a essência da poesia. Entendo um pouco 
				de música e de pintura. De resto sou muito simples no viver, no 
				agir e no vestir-me, pois entendo que é na simplicidade que 
				compreendemos a razão verdadeira da vida.
				
 
| MEU LIVRO ÍNTIMO       | 
			
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Anna Paes Leme Jota
Anna Paes Leme 
				Jota - Goiana de Itumbiara; nasceu a 07 de Março de 1955. Filha 
				de português e mineira descendente de franceses cursou seus 
				estudos sempre em colégios salesianos de onde veio sua formação 
				católica praticante e ao final suas ramificações, como a 
				maioria, espiritualista. Casada, mãe de quatro filhos, reside em 
				Brasília. 
				Sempre escreveu histórias infantis e na adolescência já fazia 
				poeminhas (o que na verdade não é seu forte e sim as artes 
				plásticas). Desenhar era primordial e fazia parte do dia-a-dia 
				estendendo-se até os dias de hoje com óleo sobre tela. 
				Bibliografia:Livros digitais editados - Recortes; Ensaios; Sin 
				Estribillo;Do nada, a ti; Rascunhos; Tin-Tin; Sem Sentidos;
				Faces;perambulando; Noites de Amor; Ouse ser e outros.
 
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		Certezas 
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		Delírios no Deserto 
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Gal Braga
Gal Braga, 
				nascida em Salvador/BA, psicopedagoga, sempre amei ler, 
				principalmente, biografias e poesias.Trabalhei com Projetos 
				Educativos com meninos da periferia.Comecei a rabiscar uns 
				versinhos, como uma terapia, isso me fazia bem e foi através do 
				Poeta Jorge Linhaça que comecei a escrever.Sou ariana, 
				persistente , corro sempre atrás de meus objetivos.
 
| Marcas do Silêncio   
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Itana Goulart
				Nascida em Salvador- BA no 
				dia 16 de maio.
				Residente no Rio de Janeiro.
				Formação Superior
				Escrever é minha paixão.
|  COMO? 
 |  ( 
						ME PERDESTE..) 
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		TEU OLHAR NO MEU 
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