
Antologia Virtual - II
“Verso e Prosa”
2ª página
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LÍVIA MARIA DARROZ MELLA
Nascida em 12 de setembro de 1989, formada no ano 2011 no curso de Educação Artística, teve seu primeiro contato com o mundo da poesia aos 10 anos, quando escreveu seu primeiro poema. Desde o ano de 2007, vem participando de festivais de poesia, onde foi diversas vezes premiada. Atualmente, somam-se mais de 150 poemas de sua autoria.
| NO SILÊNCIO 
 
									
									
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CELITA FLEURY GOLDONI
				
				Nasceu em Tietê em 11/01/1947 - Filha de poetas - Euclydes 
				Camargo Madeira e Celina Fleury Madeira - cresceu embalada pela 
				poesia e sonhou ser, um dia, poeta também. Artista plástica, 
				pintou em telas o que a alma ditou, mas a profunda admiração 
				pelos poetas a instiga a escrever versos de quando em quando.
				
 
| EM ALGUM LUGAR... 
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do Pai de
Celita Fleury Goldoni
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EUCLYDES CAMARGO MADEIRA
- “In Memoriam”
| Nasceu em Tietê ( 26/04/1907 - 22/04/1990). Farmacêutico, agropecuarista, poeta e escritor – Aos treze anos compôs a primeira poesia: “A pétala de rosa”. Foi membro da Academia Paulista de Letras e da Academia Sorocabana de Letras, colaborador do Jornal O Estado de São Paulo e jornais da cidade de Tietê. Publicações: “Pedras do meu garimpo” ( livro de poesias - 1980); Numa noite de São João (poema); “Um teatro por acaso” e “Amores que se encontram” (romances); “Excertos de uma epopéia” (opúsculo); “Tietê, terra dos apelidos” (a história, vida e os apelidos); “Na terra de Cornélio Pires “ (a história, os imigrantes, os “causos” e mais apelidos); “Contos, Anedotas e Piadas”, entre outros. | 
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									A TUA AUSÊNCIA ~ * ~ 
									 
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da Mãe de
Celita Fleury Goldoni
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CELINA FLEURY MADEIRA
- “In Memoriam”
| Nasceu em Tietê ( 18/02/1921 - 25/05/2002). Escritora e poetisa. Publicações: “Folhas ao vento” (contos e poesias); “Magnólias! (conto); “Assim nasceu a Fazenda Tietê”; “Tietê” (histórias da cidade); “Nossas Genealogias”: I – Nossas Origens (família Fleury Curado); II Nossas Origens (família Camargo Madeira). Em agosto de 1993, conquistou o 1º lugar no Concurso Literário na “Semana Cornélio Pires”, em Tietê, com a obra “Tietê – nosso jardim”. | 
| PRA LÁ... PRA CÁ... 
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| CAIXÃO DE VIRGEM 
									 Nota: Antigamente, usavam-se caixões revestidos com panos coloridos: para crianças, róseos ou azuis, conforme o sexo; para adultos, casados, roxos; para as moças solteiras, brancos (símbolo de virgindade e pureza). Que sorte esses caixões encontrarem-se em desuso!!! Que seria dos brancos? | 
		
			
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LUIZ ANTONIO SOUTO
Tabelião aposentado há dez anos, natural de Cerquilho-SP/BR, onde resido. Escrevo apenas para preencher o tempo ocioso, sem qualquer pretensão literária e para brincar com os amigos, sem a busca da rigidez das métricas (+ de 200 trabalhos) e, em sua maioria, como sonetos italianos (clássicos). Não tenho nada publicado em livros e todos os meus escritos eu divulgo pela internet (Facebook - Luiz Antonio Souto) Em julho de 2011, participei do primeiro Sarau de Artes Literárias, que junto à amiga Isabel Pakes e outros abnegados amigos poetas de nossa cidade, conseguimos realizar com sucesso:
| AMOR VOLÁTIL O amor anda mais volátil que volúvel, Enquanto volúvel, usava-se a desculpa, Embora esfarrapada, mas resolúvel, De que não foi a minha culpa... Agora, tão volátil, demais para meu gosto, Como onda na areia se esfuma, Causando tanto desgosto, Com isso a gente não se acostuma. Ora pois, quanta infelicidade A se espalhar por aí Com tanta volatilidade. Afinal o amor, na verdade, Igual ao que eu dedico a ti, Nunca deveria ter, um prazo de validade. ISSO LÁ FOI MANEIRA DE SE VIVER? Ah! Coração descompassado, Pare e me mate de uma vez! Pedir isso pode até ser pecado, Mas veja o que você me fez: Me deixou em frangalhos, Por causa de uma zinha. E só agora, com meus cabelos já grisalhos, Percebi que ela nunca seria minha! Então, porque tanto sofrer? Porque ela nunca saiu da minha lembrança? Porque só me ofereceste tanta dor? Isso lá foi maneira de se viver? Viver assim, só de esperança? Viver assim, sem um pouquinho de amor? | 
		
			
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MARIA IVANETE GRANDO MELARÉ
É natural de Cerquilho, SP, Brasil. Ministrou aulas de Língua Portuguesa e Literaturas durante quarenta anos em escolas públicas. Sempre trabalhou muito o desenvolvimento do senso estético em seus alunos, levando-os a produzir textos merecedores de prêmios em concursos literários da região. Criou, na escola em que lecionou, o projeto Poesia e Vida, envolvendo os demais professores, todos os alunos, ex-alunos e comunidade. Criou e coordenou por dez anos o FESTPOPLI - Festival de Poemas da Escola Plínio, em Tietê. Conquistou vários prêmios como compositora e intérprete. Recebeu, em 1997, o título de Cidadã Tieteense e em 2008, o de Professora do Ano do Estado de São Paulo.
| SUBMUNDO 
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