Dia Mundial do Café -
14 de Abril
P esquisa de Carlos Leite Ribeiro
Formatação: Iara Melo
O cafeeiro é tido como
originário da Etiópia (país africano), em
cujos altiplanos e mesetas florestais vegeta
ainda hoje em estado nativo. Levado para a
Arábia entre os séculos Xlll e XIV,
encontra-se nas encostas das montanhas e nos
planaltos do Iémen. De Moca, na mesma
Arábia, inicia-se a sua dispersão por
extensa área geográfica, equidistante dos
pólos. Em 1690, os holandeses levaram
cafeeiros para o Ceilão. Em 1699, foi levado
para Java e, na mesma época chegou às
regiões montanhosas do Sul de Índia chamada
inglesa. O cafeeiro chegou a outros países
como as Filipinas, os Estados malaios, a
antiga Cochinchina, a Nova Caledónia, Hawai,
às Novas Híbridas. A introdução no Novo
Mundo prende-se, remotamente ao cultivo em
solo europeu, por volta de 1706, com mudas
originárias do Oriente e aclimatações no
Jardim Botânico de Amesterdão. Os holandeses
introduziram o café em Suriname, de onde
passou à Guiana francesa e, desta, em 1727,
para Belém do Pará (Brasil), pelas mãos do
sargento-mor Francisco de Melo Palheta. A
infusão lutou a princípio contra
preconceitos de várias naturezas mas acabou
por vencer as resistências ao seu uso.
Chegou em 1645, a Veneza, onde se abriu o
primeiro estabelecimento do género; em 1651,
a Londres, onde meio século depois já
contava com mais de trinta casas; em 1659
chegou a Marselha. Nos começos do século
XVlll tornou-se conhecido na Escandinávia.
No Brasil (colónia), introduzido no Norte,
nos primórdios do segundo quartel do século
XVIII, sua cultura estendeu-se ao Maranhão e
acertas áreas do Nordeste e do Leste. Nos
fins do mesmo século, começou a ser
cultivado no Rio de Janeiro, com mudas
originárias das que em 1744 foram plantadas
no convento dos padres Barbadinhos. Com a
transferência da Corte Portuguesa para o
Brasil e a doação de terras a várias pessoas
que acompanharam a Família Real na sua
retirada de Portugal, os cafeeiros não
demoraram a espalhar-se pelos contrafortes
da Serra do Mar, perto do vale do Paraíba,
atingindo grande expansão na então Província
de Minas Gerais. Multiplicou-se a demanda de
braços, o tráfico negro recrudesceu, e não
tardou que o café ocupasse aquele vale até
Areis, Bananal, Queluz, São João dos Campos
e Jacareí, na província de São Paulo. No
período de 1830-1860 caracterizou-se pela
hegemonia da parte mineiro-Fluminense do
mesmo vale, mas a partir daí cresceram as
colheitas no trecho paulista, e iniciou-se a
conquista do interior de São Paulo. O
processo intensificou-se após a libertação
dos escravos em 1888, quando chegaram ao
Brasil fortes contingentes de imigrantes. O
Brasil é o mais importante produtor mundial
de café, artigo cuja exportação ainda
constitui uma importante fonte de divisas.
A cultura do café:
Nas condições de cultura insolada, tal como
se verifica em algumas partes,
predominantemente no Brasil, a matéria
orgânica se exaure, ao fim de algum tempo,
em virtude das fermentações aceleradas,
favorecidas pela temperatura, resultando
deste facto o carácter migratório de que se
reveste a cafeicultura. Para contornar os
inconvenientes da cultura em pleno sol, os
lavradores de certas zonas recorrem ao
processo de reunir quatro ou mais plantas
numa só cova, tendo em vista proporcionar
aos cafeeiros um sombreamento mútuo. Outro
inconveniente da cultura não sombreada está
na exposição das plantas aos efeitos da
geada. Dos vários tipos de solo utilizados
para esta cultura, a chamada terra roxa é a
que reúne melhores condições de fertilidade,
sendo por isso disputada pelos lavradores.
Ocorre em manchas limitadas aos Estados de
São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Goiás,
representando parte reduzida em que se
planta rubiácea. A colheita é feita
geralmente pelo processo da derriça, que
consiste em correr a mão de alto a baixo, no
galho do cafeeiro, fazendo com que se
desprendam os frutos. Os frutos são
ajuntados em montículos e, a seguir,
abanados com uma peneira, sendo o conteúdo
atirado para o alto, a fim de que o vento se
encarregue de torná-lo livre de impurezas.
Recolhido no terreiro da fazenda, é ali
lavado em tanques e espalhado pelo piso,
procedendo-se ao seu revolvimento constante
durante dias, até que atinja um ponto óptimo
de secagem ao sol. Segue-se a operação de
beneficiamento, que consiste na retirada da
casca e no polimento dos grãos numa máquina
provida de crivos, classificando-se os
mesmos segundo o tamanho, o peso e outras
características. Processos mais recentes
consiste em despolpar p fruto recém-colhido
e submete-lo a secagem artificial.
Planta do Café
Desta planta de interesse histórico mundial,
vamos aproveitar as sementes depois de
tratadas por torrefacção, onde vamos
encontrar como principal elemento activo um
alcalóide
A cafeína que apresenta essencialmente
propriedades estimulantes ao mesmo tempo que
desenvolve uma acção terapêutica termogénica.
A sua inclusão em compostos deste tipo tem
como fundamento o seu poder de potencializar
as características analgésicas de vários
outros princípios activos como é o caso do
ácido salicílico, além de ao possuir
características de vasodilatador, permite um
mais fácil acesso de todos esses diferentes
princípios activos.
Provavelmente o café é originário da Pérsia
(hoje Iraque) ou da Etiópia, "seja como for,
cafezeiro e café não são referidos na Europa
antes de 1470, escreveu o historiador
Fernand Braudel. Durante todo o século XVI
se espalhou pelo Egipto, Arábia, Istambul,
Damasco, Índia, etc.
Houve época em que seu consumo foi proibido.
Em 1615, um viajante italiano chegando a
Constantinopla, escreveu que os turcos
tinham uma bebida de cor negra que se bebe
quente no Inverno e no verão "bebe-se
lentamente não durante a refeição, mas
depois, como uma espécie de gulodice, em
goles, para cavaquear à vontade na companhia
dos amigos. Não se vê nenhuma assembleia
entre eles onde não se beba... mantém-se um
grande fogo, junto ao qual estão prontas
pequenas tigelas de porcelana... e quando
está suficientemente quente, há homens
destinados a esse serviço, os quais não
fazem mais nada senão levar estas pequenas
tigelas a toda o grupo, o mais quente que
possa ser... e com esta bebida, a que chamam
kafoé , divertem-se... por vezes durante
sete a oito horas".
No século XVII o café chega à Itália, à
França, à Inglaterra e à Áustria. Diz-se que
um viajante trouxe os primeiros grãos para
Paris em 1644, com as xícaras e cafeteiras,
tudo novidades.
Em Paris finalmente o café encontrou o
acolhimento ideal para seu consumo, quando
um embaixador turco começou a servi-lo na
sua embaixada.
Quando passou a ser realmente consumido
pelos europeus, a nova bebida foi
considerada também como um remédio milagroso
que "seca todo o humor frio, expulsa os
ventos, fortifica o fígado, alivia os
hidrópicos pela sua qualidade purificante,
igualmente soberana contra a sarna e a
corrupção do sangue, refresca o coração e o
bater vital dele; alivia aqueles que têm
dores de estômago e que têm falta de
apetite... bom para as indisposições do
cérebro... A fumaça que sai dele vale contra
as irritações dos olhos e os barulhos dos
ouvidos... para os catarros que atacam o
pulmão, as dores de rins, os vermes, alívio
extraordinário depois de ter bebido
demasiado ou comido".
Com tantas "qualidades" assim, é claro que o
café caiu no gosto dos parisienses.
Primeiro, vendido nas ruas por turcos
vestidos a carácter, com turbantes e
tabuleiros pendurados no pescoço, onde
estavam a cafeteira no fogareiro e as
xicrinhas.
Depois os próprios parisienses começaram a
abrir casas ou estabelecimentos onde só se
tomava o café, em geral em locais
movimentados perto de teatros, de pontes, de
lugares muito trafegados. O certo é que já
no século XVIII existiam só em Paris entre
600 e 800 cafés. Esses cafés parisienses
tornaram-se os lugares onde as pessoas se
reuniam para conversar, paquerar, descansar,
tomar café e também licores. Alguns desses
cafés parisienses do século XVIII ainda
existem, no mesmo lugar, até hoje, como o
Café Procope e o Café Regência. Fica a
sugestão para quem for a Paris curtir as
delícias tão antigas desses locais.
Era o tempo da glória e da moda dos cafés,
que em Lisboa já vinha importado do Brasil e
por isso era barato. A ele juntava-se o
açúcar brasileiro "em tão grande quantidade
que, dizia um inglês, as colheres ficavam de
pé nas xícaras".
Nessa altura, o café passa a ser um bem de
consumo, não só dos elegantes, mas começa
também a fazer parte do gosto popular, e a
ele é acrescentado o leite – o café com
leite – consumido em mercados, nas cozinhas,
nas esquinas das ruas europeias.
Quando o consumo do café aumentou muito, a
produção dele que inicialmente vinha toda da
Arábia, passou a se organizar melhor e se
espalhar pelo mundo no século XVIII.
Primeiro foram plantados cafezais em Java,
depois em uma ilha do Pacífico, depois na
Martinica, na Jamaica, etc.
No final do século XVIII a França já
importava 36.000 toneladas de café e já
havia entre os europeus, um mercado
consumidor de aproximadamente 300 milhões de
pessoas. Consequentemente, o café tornou-se
um sector activo da economia o que fez
aumentar o interesse internacional em
produzi-lo e difundi-lo no mundo todo.
Parece ter sido por isso o interesse do
Brasil, que já no século. XIX, havia
importado grãos e organizado a produção do
café, a tal ponto que este produto passa a
ser o principal produto de exportação do
país, por volta de 1830, em substituição ao
açúcar.
Café
O café é uma bebida produzida a partir dos
grãos torrados do fruto do cafeeiro. É
servido tradicionalmente quente, mas também
pode ser consumido gelado. O café é um
estimulante, por possuir cafeína –
geralmente 80 a 140 miligramas para cada 207
ml dependendo do método de preparação.
Em alguns períodos da década de 1980, o café
era a segunda commodity mais negociada no
mundo por valor monetário, atrás apenas do
petróleo. Este dado estatístico ainda é
amplamente citado, mas tem sido impreciso
por cerca de duas décadas, devido a queda do
preço do café durante a crise do produto na
década de 1990, reduzindo o valor total de
suas exportações. Em 2003, o café foi o
sétimo produto agrícola de exportação mais
importante em termos de valor, atrás de
culturas como trigo, milho e soja.
Origem
A história do café começou no século IX.
Originário das terras altas da Etiópia
(possivelmente com culturas no Sudão e
Quénia) e difundido para o mundo através do
Egipto e da Europa. Acredita-se que a
palavra café seja derivada da palavra Kaffa,
região da Etiópia.
Uma lenda conta que um pastor chamado Kaldi
observou que suas cabras ficavam mais
espertas ao comer as folhas e frutos do
cafeeiro. Ele experimentou os frutos e
sentiu maior vivacidade. Um monge da região,
informado sobre o fato, começou a utilizar
uma infusão de frutos para resistir ao sono
enquanto orava.
O conhecimento dos efeitos da bebida
disseminou-se e no século XVI o café era
utilizado no oriente, sendo torrado pela
primeira vez na Pérsia.
Na Arábia, a infusão do café recebeu o nome
de Kahwah ou Cahue (ou ainda Qah'wa, do
original em árabe
Enquanto na língua turco otomana era
conhecido como Kahve, cujo significado
original era vinho. A classificação Coffea
arábica foi dada pelo naturalista Lineu.
O café no entanto teve inimigos mesmo entre
os árabes, que consideravam suas
propriedades contrárias às leis do profeta
Mohammad. No entanto logo o café venceu
essas resistências e até os doutores
maometanos aderiram à bebida para favorecer
a digestão, alegrar o espírito e afastar o
sono, segundo os escritores da época.
Em 1475 surge em Constantinopla a primeira
loja de café, produto que para se espalhar
pelo mundo se beneficiou, primeiro, da
expansão do Islamismo e, em uma segunda
fase, do desenvolvimento dos negócios
proporcionado pelos descobrimentos.
Por volta de 1570, o café foi introduzido em
Veneza, Itália, mas a bebida, considerada
maometana, era proibida aos cristãos e
somente foi liberada após o papa Clemente
VIII provar o café.
Na Inglaterra, em 1652, foi aberta a
primeira casa de café do continente europeu,
seguindo-se a Itália dois anos depois. Em
1672 cabe a Paris inaugurar a sua primeira
casa de café. Foi precisamente na França
que, pela primeira vez, se adicionou açúcar
ao café, o que aconteceu durante o reinado
de Luís XIV, a quem haviam oferecido um
cafeeiro em 1713.
Na sua peregrinação pelo mundo o café chegou
a Java, alcançando posteriormente os Países
Baixos e, graças ao dinamismo do comércio
marítimo holandês executado pela Companhia
das Índias Ocidentais, o café foi
introduzido no Novo Mundo, espalhando-se nas
Guianas, Martinica, São Domingos, Porto Rico
e Cuba. Gabriel Mathien de Clieu, oficial
francês, foi quem trouxe para a América os
primeiros grãos.
Ingleses e portugueses tentaram a sua sorte
nas zonas tropicais da Ásia e da África. As
primeiras plantações dos portugueses no
Brasil foram feitas na Região Norte do país,
em 1727. Francisco de Melo Palheta foi quem
introduziu no Brasil o café, depois de uma
viagem à Guiana Francesa.
As condições climatéricas não eram as
melhores nessa primeira escolha e, entre
1800 e 1850, tentou-se outras regiões: o
desembargador João Alberto Castelo Branco
trouxe mudas do Pará e as cultivou em Rio de
Janeiro, depois São Paulo e Minas Gerais,
locais onde o sucesso foi total. Também como
factor favorável é citado haver nesses
locais e no Paraná a terra roxa, considerada
o melhor solo para o plantio do café. Graças
a isso o Paraná tornou-se o maior estado
produtor brasileiro em 1959. O negócio do
café começou, assim, a desenvolver-se de tal
forma que se tornou a mais importante fonte
de receitas do Brasil durante muitas
décadas.
Vale ressaltar que o sucesso da lavoura do
café em São Paulo durante a primeira parte
do século XX, levou a que o Estado se
tornasse um dos mais ricos do país, fazendo
com que vários fazendeiros indicassem ou se
tornassem eles próprios presidentes do
Brasil, até que se enfraquecessem
politicamente com a Revolução de 30.
Os estabelecimentos comerciais na Europa
consolidaram o uso da bebida do café, e
diversas casas de café ficaram mundialmente
conhecidas, como a Virgínia Coffea House, em
Londres, e o Café de La Régence em Paris,
onde se reuniam nomes famosos como Rousseau,
Voltaire, Richelieu e Diderot.
O invento da cafeteira, já em finais do
século XVIII, por parte do conde de Rumford,
deu um grande impulso à proliferação da
bebida, ajudada ainda por uma outra
cafeteira de 1802, esta da autoria do
francês Descroisilles, onde dois recipientes
eram separados por um filtro.
Em 1822 uma outra invenção surge em França,
a máquina de café expresso, embora ainda não
passasse de um protótipo. Em 1855 é
apresentada em uma exposição, em Paris, uma
máquina mais desenvolvida, mas foi em Itália
que a aperfeiçoaram.
Assim, coube aos italianos, apenas em 1905,
comercializar a primeira máquina expresso,
precisamente no mesmo ano em que foi
inventado um processo que permitia
descafeinar o café. Em 1945, logo após o
final da Segunda Guerra Mundial, a Itália
continua tendo a primazia sobre os expressos
e Giovanni Gaggia apresenta uma máquina onde
a água passa pelo café depois de pressionada
por uma bomba de pistão. O sucesso foi
notório.
Com a "quebra" da Bolsa de Valores americana
em 1929, o Brasil teve a primeira grande
crise de superprodução do café, tendo que o
governo brasileiro promover a queima de
estoques para tentar segurar os preços. Nos
finais da década de 30, o Brasil tinha-se
visto a braços com outro excedente de
produção que foi resolvido com ajuda da
Nestlé, quando esta inventou o café
instantâneo.
Superada mais essa crise, o Brasil continuou
a ser o maior produtor mundial de café,
embora nos últimos anos tenha de concorrer
com outros países da América Latina.
O café é, actualmente, a bebida mais
consumida no mundo, sendo servidas cerca de
400 biliões de xícaras por ano. O tipo de
café mais comum é o arábica, ocupando cerca
de três quartos da produção mundial, seguido
do robusta, que tem o dobro da cafeína
contida no primeiro.
O café e a saúde
A maioria das pessoas que consomem café
diariamente desconhece as substâncias
saudáveis e os seus efeitos terapêuticos:
O consumo moderado de café (de três a quatro
xícaras por dia) exerce efeito de prevenção
de problemas tão diversos como o mal de
Parkinson, a depressão, o diabetes, os
cálculos biliares, o câncer de cólon e o
consumo de drogas como o álcool. Além disso
melhora a memória e, consequentemente, o
desempenho escolar.
O café contém vitamina B, lipídios,
aminoácidos, açúcares e uma grande variedade
de minerais, como potássio e cálcio, além da
cafeína.
O café tem propriedades antioxidantes,
combatendo os radicais livres e melhorando o
desempenho na prática de desportes.
Doenças como enfarto, malformação fetal,
câncer de mama, aborto, úlcera gástrica ou
qualquer outro tipo de câncer não estão
associadas ao consumo moderado de cafeína.
Melhora a taxa de oxigenação do sangue.
A cafeína chega às células do corpo em menos
de 20 minutos após a ingestão do café. No
cérebro, a cafeína aumenta a influência do
neurotransmissor dopamina.
Entre os malefícios causados pelo consumo
excessivo de café podemos listar:
Acção diurética compulsivo causadora de
perda de minerais e oligoelementos,
aminoácidos e vitaminas essenciais.
Causa enfraquecimento do organismo através
da perda de sódio, potássio, cálcio, zinco,
magnésio, vitaminas A e C, bem como do
complexo B.
Possui relação directa com a doença
fibroquística (eventualmente percursora do
“cancer da mama”).
Pode causar de polipos (primeiro estágio do
cancer no aparelho digestivo, verrugas,
psoríases e outras afecções dermatológicas.
Reduz a taxa de oxigenação dos neurónios.
Provoca uma maior secreção de ácido
clorídico, causando irritações nas mucosas
intestinais que causam colites e ulcerações,
principalmente para quem sofre de gastrite.
Sua ação é acidificante do sangue,
propiciando o surgimento de leucorreias,
cistites, colibaciloses e variados acessos
fúngicos.
Fontes Diversas
Trabalho e pesquisa de Carlos Leite Ribeiro
– Marinha Grande – Portugal |
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