¨Rio - Cá Estamos Nós - Verso & Prosa¨

    
Nº02 Outubro de 2007
 
Editora: Benedita Azevedo

 

 

 

 

Formatação e Arte: Iara Melo

 

 

 

 

Caríssimos leitores do Portal CEN, é com enorme prazer que apresentamos a 2ª edição da Revista  Rio – Cá Estamos Nós - Verso e Prosa”. Na Seção 01 apresentaremos o artigo "Nasce a Cultura Brasileira”. Na seção 02  teremos as poesias de Carlos Drummond de Andrade, Maria Nascimento – RJ. Sônia Maria Grillo –RJ. Jorge Humberto – Portugal. Euclides Cavaco – Portugal. Uma carinhosa homenagem de uma amiga distante, Sandra L. Felix de Freitas.
Pelo Dia do Mestre, lembrando alunos que me deram muita alegria, publico a poesia de Carlos Magno, classificada em 1º lugar, em um dos muitos Concursos que fiz nas turmas, nas quais lecionava.  Ao final, uma comovente homenagem da Escritora, Neli Neto, a Paulo Autran, falecido dia 12 de outubro de 2007.  Na seção 03 teremos uma interessante crônica de Demétrio Sena – Da Academia Mageense de Letras.  Teremos na seção 04, notícias da XIII Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro e outras mais. Esperamos contar com a colaboração de todos os nossos confrades, para os próximos números.
bsazevedo@uol.com.br
 
 


 

Seção 01 – Um pouco de História da Cultura Brasileira
 
Nasce a Cultura Brasileira
 
A cultura no Brasil e sobre o Brasil tem início no século XVI com a chegada da Companhia de Jesus em 1549. Antes dos jesuítas as informações sobre a terra e seus habitantes eram breves relatos. Foram eles que iniciaram a nossa literatura mesmo sem a intenção de fazê-lo. Foram eles que “trouxeram os missionários e o Alfabeto, o Cristianismo, a Gramática, o Latim, a investigação botânica, a notícia histórica, o livro e as Humanidades”.
 
Começaram pela Alfabetização “e tiveram o cuidado de não desprezar a língua indígena”, usada com habilidade pedagógica nos autos de Anchieta e “na progressão racional, que partia das primeiras letras      (os colégios de meninos fundados por Nóbrega) e pelos degraus do Curso Médio, Latim, Gramática, Retórica, Poesia, História, Artes e por último  superior, o de Teologia.
 
Segundo informações de Gabriel Soares, para “Latim, Artes, Teologia, e casos de Consciência”. Explicando: “em 1556 o primitivo (primário), de meninos (1540 e 1550) “passou a Colégio de Jesus a exemplo do que aconteceu em Coimbra e também o que fundou Dom Henrique, no mesmo ano, em Évora. Na Bahia o ensino foi iniciado com a classe de Latim para meninos índios e também aos da Cidade. O curso de Teologia e Moral foi ministrado para “três ou quatro capelães da Sé e onze a doze entre irmãos e órfãos”. Em 1572 foi criado o curso de Artes ministrado em três ou quatro anos de Filosofia e Ciências física ou aplicada. “Os livros acadêmicos, teólogos e teologia” vinham  para o Brasil diretamente da Universidade de Évora, estabelecida em 01 de novembro de 1559 pelo Cardeal Dom Henrique”. Évora foi para o ensino das Humanidades, nos conventos dos jesuítas, o que foi  “Coimbra para o ensino das profissões liberais. Portanto “na América Portuguesa não  houve faculdades ou Escolas durante o ciclo colonial. “A translação dos usos universitários se deu por etapas, à medida que os estudos avançaram”.
 
“Em 1581, realmente começou na Bahia o cerimonial da ostentosa e aplaudida formatura como na Universidade de Évora (a exemplo de Coimbra) e a descreve Anchieta, falando da elevação “.... “À dignidade de mestre”, ou seja, “da graduação ao fim do curso de Artes, de alguns alunos externos”.  Ele fala do aparato das formaturas nas Academias da Europa, como nunca tinham visto no Brasil até àquela data. “Não faltou nem o anel,  nem o livro,  nem o cavalo,  nem o pajem do barrete,  nem o capelo, feito de estofo de seda”.  Eram bacharéis. Concluía Anchieta.
 
Em 1565 havia no Colégio de Jesus lição de casos, com o Padre Quirício Caixa e Preambular de Teologia Dogmática, que o provincial Padre Inácio Tolosa começou em 1572, lendo De Incarnatione. Como foi esse padre o primeiro doutor formado em Évora (1560), é possível que lhe devesse o Colégio da Bahia a introdução do análogo ensino de Artes, ou humanas e sagradas letras com o culto dos Estudantes às Onze Mil Virgens, que têm altar privilegiado na igreja da Universidade – do Espírito Santo – cuja arte tão vivamente se reproduz na arquitetura jesuítica subseqüente. Provavelmente foi ele quem trouxe o ritual da borla e capelo, os compêndios chamados clássicos (porque nas classes de latim), e textos como o De Incarnatione, segundo Santo Tomás, que cremos fosse cópia do tratado do Padre Cristóvão Gil que se conserva na biblioteca da Universidade de Coimbra. A Teologia tinha dois tempos, Moral, que não exigia estudos secundários  e Especulativa, que em  1581 (ano, portanto, de florescente reforma) constituiu Curso sucessivo ao de Artes, assim, pois, com categoria universitária. Fazia-se também num triênio. Cursos análogos  fundou-se em Pernambuco (1576, Teologia Moral), no Rio de Janeiro (1583, Teologia Moral, em 1638, com ato público, o de Artes, em 1728 enfim, Teologia Especulativa, própria de “Colégio Máximo”), no Maranhão (1665, com ambas as Teologias em 1709), em Santos, em São Paulo, não conseguiram os padres que se criasse Universidade como as tinham os espanhóis em Santo Domingo, no México, no Peru (e em 1592 pretendeu em vão o Padre Beliarte). Mas nem por isso se satisfizeram com os rudimentos da instrução. A sua organização escolar tomou a forma (e o sistema) de uma das secções em que se dividem as universidades, a da formação em Teologia (com a suficiência de humanidades coroada pelo bacharelado em Artes): nem lhe faltou, com os brilhos das solenidades doutorais, o ornato das defesas de tese, em que luziram talentos enérgicos. Numa livraria que em 1624 se compunha de nada menos de 3 mil volumes,  toda a velha cultura se representava, com os clássicos a cada passo citados por Bento Teixeira, Frei Vicente de Salvador, Antônio Vieira, para não falar senão de três gerações ali educadas (do poeta da Prosopopéia, do cronista e do pregador encarreirado desde a infância pelos jesuítas, para ser, como previu Fernão Cardim, esplendor da Companhia).
Fonte: CALMON. Pedro, História do Brasil Século XVI, V. 2, p. 370.
 
Pesquisa de Benedita Azevedo
 

            

  
 
SEÇÃO 02: VERSO
 

Jardim

Negro jardim onde violas soam
e o mal da vida em ecos se dispersa:
à toa uma canção envolve os ramos
como a estátua indecisa se reflete

no lago há longos anos habitado
por peixes, não, matéria putrescível,
mas por pálidas contas de colares
que alguém vai desatando, olhos vazados

e mãos oferecidas e mecânicas,
de um vegetal segredo enfeitiçadas,
enquanto outras visões se delineiam

e logo se enovelam: mascarada,
que sei de sua essência (ou não a tem),
jardim apenas, pétalas, presságio

Carlos Drummond de Andrade

 
 
 

FELICIDADE

Felicidade é feita  de momentos,
e eu sou feliz, amor, por comprovar
ao não tirá-lo dos meus pensamentos,
que ser feliz  é ver você chegar ...

E,  juntos, misturando  sentimentos,
pedimos  para o Tempo não passar ...
E  o Tempo, sem  ouvir  nossos  lamentos
revela que é seu tempo de voltar...

À medida em que nossa idade avança,
entregues às promessas da esperança,
enriquecemos mais  nossa amizade.

E, em cada  sua volta, eu sinto que,
quando abro a minha    porta  pra você,
eu abro a porta  pra  FELICIDADE ! ...

  Maria Nascimento Santos Carvalho


 
 

Alerta
Sônia Maria Grillo
(Baby®)
 
Mesmo que soem
as trombetas
anunciando o fim do mundo
mesmo que tudo se transforme
em labaredas
destruindo até o amor mais profundo
ainda assim no meio dos escombros
se encontrará, meio que apagada
para total assombro
a poesia,
mesmo em folha rota e amassada
mas ainda com sua luz e magia
pois tudo poderá passar
mas a palavra do poeta
sobreviverá
como um alerta
aos ímpios que praticam
iniqüidade
barbárie e maldade
e se esquecem da verdadeira
dimensão da fraternidade
e igualdade,
pois só a poesia é capaz
através de seu clamor afinal,
disseminar a paz
sobrevivendo até mesmo
ao juízo final!
 
Outubro/2007
Rio de Janeiro-RJ

 
 
 

A CRIANÇA QUE HAVIA EM MIM...
 
Olhei-me no espelho da água e não me reconheci,
Criança sem afecto que cresceu depressa de mais.
Soletrei meu nome na pedra que mui cedo entrevi,
Como não entendi também não percebi meus ais.
 
Que buscava eu não sei ainda, menino de seus pais;
Virou a água chuva e a chuva eterno e justo jardim.
Quando procurei bem junto dos novíssimos madrigais
Alguém que me dissesse, porque estaria eu então ali.
 
Quando, num parque ali perto, pude ver as crianças,
Sorrindo a tudo e a todos, como só elas sabem fazer.
E, com a força que restava em mim, fui das esperanças
 
Buscar o sorriso, que há tanto, de mim se escapulia.
Só então me apercebi, se alguma coisa aqui quero ser,
Tenho de perceber que essa coisa se chama alegria.
 
Jorge Humberto
12/10/07

 

 
Noite de Lisboa
 
Quando!... A noite cai sobre a cidade
Lisboa não se queda adormecida
Acende-se uma chama de saudade
Que vem dar à noite...ainda mais vida.
 
Nos becos os velhinhos candeeiros
Só se apagam na leda madrugada
Parecem quais eternos sinaleiros
A manter Lisboa sempre acordada.
 
Há sempre a qualquer hora nas vielas
Rufias que chamam à noite sua
Que são na noite escuras sentinelas
Ou sombras dando vida à luz da lua.
 
A noite no tempo pula e avança
Altiva com seu âmago acordado
Teimando em ficar sempre criança
P’ra quem gosta de nela...ouvir o fado!...
 
Euclides Cavaco
10 rostos da poesia lusófona
XIII Bienal do Livro - RJ

 
 
 

Busco-te
 
Busco-te perto do céu, por sobre o mar,
Luta irreal sem destino.
Na esperança do teu olhar,
Aguardo pelo amor repentino.
 
Ao horizonte miro os olhos
Na esperança de no amor encontrar
Uma fita, uma borboleta entre os cabelos
Eis que surge a vida a cavalgar.
 
Fêmea transada em flor,
Digna de merecido talento.
Rosto belo e sedutor,
Harmonia entre o mar e o vento.
 
Viver de ti tão distante
Implacável dor que não resisto,
Vê-la sorrir tão docemente
Prazer maior não existe.
 
Admiro-te como a noite que amanhece
E o dia a brotar.
O amor que floresce
Pelo fitar do teu olhar.
 
Busco-te em um barco sem leme
Guiado apenas pela fragrância,
Busco-te preciosa e serena
Em ti o sentido da existência.
 
Carlos Magno L. da Silva
Escritores do Colégio Estadual Mauá
Oficina de Redação – 2002, turma 2003
Profª. Benedita Azevedo
 

 

 
Benedita  - Mulher de Fibra
 
Benedita,
Exemplo de mulher
Guerreira sempre,
Nas batalhas da vida.
Guerreira,
Apesar de sofrida.
Modelo de dedicação
Na vida e na profissão.
Filha aplicada,
Esposa atenciosa,
Mãe amorosa.
 
Benedita,
Exemplo de mulher
De grande capacidade.
Foi comerciante,
Mestra e eterna estudante.
Nunca desistiu,
Apesar das dificuldades
Não perdeu o rumo,
Nem dignidade.
No oceano de lágrimas,
Dores e aflição,
Manteve o prumo
De sua embarcação.
 
Benedita,
Exemplo de mulher
Que foi à luta, estudou,
E com muito esforço
Seu espaço ela conquistou.
Admirada pelos pares,
Reconhecida,
Homenageada,
Pelos seus valores,
É constante companheira
Daquele que um dia
De seu apoio precisar.
 
Benedita,
Exemplo de mulher
Que encontrou na escrita,
Sob a forma de poesia,
Prosas,
Histórias,
Haicais,
Uma forma de restaurar
O necessário equilíbrio
Entre sonhos, realidade,
Anseios e fantasia.
 
À você, Benedita Silva de Azevedo, o meu carinho e admiração!
Sandra L. Felix de Freitas
 
 
 
 


ÚLTIMO ATO
Neli Neto
 
 
Meus heróis estão sumindo
evaporados no além
pouco a pouco vão se indo
sumindo de minha visão
sem adeus, sem despedidas
tornando-se estrelas no céu.
 
Desce a cortina, lentamente,
encerrando o espetáculo.
Ao longe, somente os aplausos
presentes, em seu último ato.
 
E eu, perdida me encontro
sem mais ver os meus sonhos
libertos ao meu redor.
Eles partiram pra bem longe
juntamente com outros seres
de uma importância vital.
 
Pessoas que em minha vida
marcaram uma trajetória
em ensinamentos de vida,
deleites de uma história
nascida da poesia
cantada em verso e prosa
da cultura literária
música, cinema, teatro
e até televisão.
 
Deliciosa magia,
que interferiu em nuances
no meu crescimento de vida.
Retalhos em branco e preto
pontos de devotamento
delicadamente bordados
na rede de minha memória...
 
Tudo agora é só lembrança...
Uma grande e imensa saudade
de momentos do passado...
Referencial importante
de tudo que me foi ensinado
representado em relevos
no tempo em que eles somente
eram os meus heróis encantados.
 
Neli Neto,12.10.2007, 23.34hs RJ
 
Minha sincera homenagem a Paulo Autran
um dos meu ídolos encantados que partiu hoje,
para a eternidade, se tornando mais uma,
dentre tantas estrelas no céu.
 

 

 

Seção 03: PROSA
 
FEIRA-LIVRE
Demétrio Sena (da Academia Mageense de Letras)

 

Ninguém quer descascar um abacaxi; resolver um pepino; ser considerado um banana, um pamonha, nem quer pôr azeitona no pastel alheio. Mas tem gente que acha que pimenta nos olhos dos outros é refresco, gosta de perturbar dizendo abobrinhas e não pensa nas pessoas em volta na hora de enfiar o pé na jaca. Como se não bastasse, ainda manda todo o mundo plantar batatas ou ir às favas.
Detesto pessoas que pisam no tomate, escorregam no quiabo e praticamente penduram uma melancia no pescoço para aparecer. O que me consola é saber que a mandioca deles está assando e logo, logo levarão uma pitomba, irão em cana ou amanhecerão com uma ameixa no meio da testa, dependendo das carambolas em que se metam.
Dia destes um velho com cara de jenipapo, tão feio que parecia chupar limão abusou de uma moça na rua: chamou-a de chuchuzinho, tentou beijar-lhe as maçãs do rosto, elogiou seus melões, disse que ela era uma uva e queria, porque queria degustá-la. Só que a coisa para ele não foi mamão com açúcar: vermelha como um pimentão maduro a moça se transtornou. Parecia o cão chupando manga, de tanta raiva. Disse que ele era um bagaço de laranja, cabeça de camarão entre outras coisas, e deu-lhe um chute nos ovos. O sujeito chegou a ver estrelas e foi vender seu peixe noutra freguesia.
Sorte do velho foi que a polícia, como sempre, não chegou na hora. Pelo jeito ele estava duro como um coco e não teria cacau para subornar. Tomaria um bom palmito no lombo para nunca mais confundir pitanga com acerola nem folha de inhame com taioba.
Catando milho em minha velha máquina datilográfica, de repente lembrei deste episódio. Resolvi usá-lo como exemplo, porque já vi muita gente boa virar chouriço por muito menos, com estes olhos de amêndoa que a terra há de comer. Ademais, quem já tomou tanta castanha da vida tem o dever de aconselhar a todos que o rodeiam, para que nenhum cérebro de abacate acabe amassado pelo destino.
Conforme diz o profeta e rei Roberto Carlos “é preciso saber viver”. Vou além, dizendo que a vida é uma fruta boa... mas tem caroço. Quem come coquinhos de pindoba e depois arrota nozes e avelãs deve ter cuidado: é o tipo de pretensão que faz o tempo nos colher bem cedo... como se fôssemos hortaliças.
 
 
 

 
 
 

Seção 04: Notícias


 
A Bienal Internacional do Livro do Rio de Janeiro recebeu o maior público da história da feira. Entre os dias 13 e 23 de setembro, 640 mil pessoas visitaram o evento. A programação cultural contou com 133 sessões e a presença de 362 autores nacionais e internacionais.
 
A Visitação Escolar, um projeto pioneiro e exclusivo da Bienal do Livro, atendeu a 173 mil estudantes de 2 mil escolas públicas e particulares. Através da Nota da Bienal, cada estudante teve a oportunidade de levar pelo menos um livro para casa.
 
Os novos espaços, Esquina do Leitor e Botequim Filosófico estrearam com sucesso na Bienal, unindo-se aos consagrados Café Literário, Fórum de Debates, Arena Jovem e Jirau de Poesia. Na Esquina, o público pôde participar dos debates e dar sua opinião por meio do voto eletrônico. Já o Botequim, destacou-se por reunir autores da literatura brasileira em um ambiente descontraído.
 
A programação cultural se destacou pela diversidade de atrações oferecidas ao público. Assuntos relevantes do cotidiano, o livro e sua criação, história, personagens e polêmicas foram alguns dos temas desta edição. Sempre debatidos por autores nacionais e internacionais e personalidades.
 
Fonte: http://www.bienaldolivro.com.br
 
O lançamento do meu livro, “FATALIDADES DA VIDA” na XIII Bienal Internacional do Livro foi um sucesso.
 
 

Um momento do lançamento:
Sentadas: Marilza de Castro, Benedita Azevedo e Delasnieve Daspet. De pé: Sérgio Gerônimo, presidente da APPERJ, Caio Cezar e Carla, meus netos, Prof. Luís Cláudio e Fernando Proa.

 

Foto da palestra “Aluísio Azevedo, o Desenhista Escritor”, proferida na APALA
(Academia Pan – Americana de Letras e Artes), pela Acadêmica Benedita Azevedo.
Sentados:  Presidente Edson Monteiro e a Secretária Denise Teixeira. A palestrante recebe de Marilza de Castro, presidente do InBrasCI (Instituto Brasileiro de Culturas Internacionais), Monção de Reconhecimento ao Mérito Cultural.

 

A escritora Benedita Azevedo é agraciada com Diploma e a Medalha Henrique Valladares Nº 215, comemorativa do 133º aniversário de Iniciação do Patrono da Loja Cayru Nº 762 “Henrique Valladares”.
A escritora fez Oficinas de Haicai em Parceria com a Loja Maçônica supracitada.


Bienal: Marilza de Castro, Alzir Ferreira, presidente da AML, Benedita Azevedo ladeada pelos netos Caio Cezar, Carla e Caroline, Prf. Luiz Cláudio, Delasnieve Daspet e Paulo Gervais


 

 

 

 

 

Livro de Visitas

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Índice

 

 

 

 

 

 

 

MID: SAMBA DO AVIÃO

*TOM JOBIM

 

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