Nome: Amilton
Maciel Monteiro
Profissão:
Advogado
Quer falar um pouco da terra onde mora?
Resido em São
José dos Campos, Estado de São Paulo, há meio
século, mas nasci em Guaratinguetá, uma cidade
próxima daqui, também situada no histórico Vale
do Paraíba.
Quando começou a escrever?
Quando ingressei
no Curso Ginasial.
Teve a influência de alguém para começar a
escrever?
Sim, de minha
irmã mais velha, Maria Antonia, e de alguns
saudosos professores.
Lembra-se do seu 1º trabalho literário?
Sim. Um soneto
intitulado: "Súplica".
Tem livro (s) impresso (s) (editora e ano)?
Sim. Editados
pela Univap em 1994, 2002, 2003, 2005.
Tem livro(s) electrónico(s) (e-books) ?
Não
Como vão ser editados?:
não sei ainda
Fale-nos um pouco de si, como pessoa humana?
Sou um homem comum, com gosto
pela poesia e pela literatura, já bem avançado
em idade, mas ainda com disposição para viajar e
escrever, com a graça de Deus.
Projectos literários para o ano 2009 ?
Sim. Editar um livro de Trovas e
Sonetos.
Tem prémios literários?
uns poucos: em
Revista, com o soneto "Metamorfose", em livro
editado em Portugal, com o soneto "Triste Sina",
além de alguns poucos concursos de Trovas.
Tem Home Page própria (não são consideradas
outras que simplesmente tenham trabalhos seus)?
Não.
Conhece as vantagens que os Autores do CEN têm
em ter sua Home Page ou (e) Livro (s)
electrónicos, nos nossos sites?
Infelizmente ainda não.
Que conselho daria a uma pessoa que começasse
agora a escrever ?
Bastante leitura de escol e muita
dedicação ao seu trabalho literário, sem
preguiça de consultar bons dicionários.
Para terminar este trabalho, queira fazer o
favor de mandar um pequeno (e original) trabalho
seu (em prosa ou em verso) ?: -
Pois não:
"Dissonância"
Meu coração, eu acho que é maluco.
Não mede conseqüência em seu sentir...
Quando resolve amar... vira um caduco!
Nada o detém! "Que va-t-il devenir"?
Minha razão só sabe reprimir...
É uma ameaça atroz com seu trabuco
A me apontar o peito até eu cair
De medo aos seus pés, feito um eunuco!
Viver no dualismo é um tormento!
Nem sei por quanto tempo me agüento...
Ceder àquele? O tino me aniquila!
Se a este me entregar... Eu perco o gosto...
E talvez volte ao vício da tequila,
Sem ter coragem de encarar meu rosto! |
2009