Dia Mundial das Telecomunicações
17 de Maio

          Dia Mundial das Telecomunicações – 17 de Maio
          Em 1968, a União Internacional das Telecomunicações, no 23.º Conselho Administrativo, decidiu escolher o dia 17 de Maio como Dia Mundial das Telecomunicações, exigindo dos seus membros que no Dia Mundial das Telecomunicações, desenvolvam actividades comemorativas, divulguem o papel importante que as telecomunicações desempenham, promovam-nas e despertem o interesse dos jovens em conhecer as telecomunicações.
          Considerando o enorme poder das Tecnologias da Informação e da Comunicação para o desenvolvimento sócio-econômico, é essencial dar oportunidades de acesso às mesmas a todos aqueles que ainda não tiveram a possibilidade de participar plenamente na economia digital baseada no conhecimento.
          O advento da Internet teve, segundo alguns, um efeito tão significativo na sociedade como o do telefone ou mesmo da imprensa. Enquanto o telefone precisou de três quartos de século para o número dos seus utilizadores alcançar os 50 milhões, a World Wide Web (WWW) realizou o mesmo feito em apenas quatro anos.
          Na verdade, desde o seu humilde começo em 1981, em que contava apenas com 213 sistemas anfitriões, com sistemas de computadores pessoais utilizados para estabelecer ligação à Internet e tão somente com uns milhares de utilizadores, cresceu de tal modo que, em 1999, já tinha mais de 56 milhões de sistemas anfitriões e mais de 190 milhões de utilizadores.
          Estes números são, certamente, impressionantes, mas, se olharmos para eles com mais atenção, detectaremos que há grandes disparidades no acesso à Internet entre as diversas regiões geográficas. Hoje, há tantos sistemas anfitriões em França como em toda a América Latina e Caraíbas e há mais na Austrália, Japão e Nova Zelândia do que em todos os outros países da região Ásia-Pacífico juntos. E, o que é ainda mais revelador, há mais sistemas anfitriões em Nova Iorque do que em toda a África.
          Os benefícios da Internet para os países em desenvolvimento são claros. Pode permitir que as empresas vendam os seus bens e serviços directamente a clientes de locais situados fora das fronteiras nacionais e facilitar a prestação de serviços básicos, como os cuidados de saúde e a educação, que estão distribuídos de uma forma desigual pela população do mundo.
          Há muito que conhecimento é sinónimo de poder, mas, com o advento da Internet, o acesso ao conhecimento está tornando-se rapidamente um requisito de poder, seja ele social, político ou económico. No nosso mundo cada vez mais interligado, devemos trabalhar em conjunto para que todos tenham acesso ao conhecimento que a Internet pode proporcionar. Neste dia, empenhemo-nos nessa tarefa e façamos dos nossos esforços uma ponte que transponha o "fosso digital".
          Fonte: ONU Portugal

          UIT - União Internacional de Telecomunicações
          A União Internacional de Telecomunicações foi criada em Madrid, em 1932, como resultado da fusão da União Internacional de Telegrafia (fundada em 1865) e da União Internacional de Radiotelegrafia (1906). Inicialmente com responsabilidades sobre as áreas de telegrafia, telefonia e rádio, a organização é, desde 1949, a agência especializada das Nações Unidas para telecomunicações. Com sede em Genebra, a UIT é a organização internacional em que governos, empresas e instituições científicas e industriais cooperam para o desenvolvimento e uso racional das telecomunicações. A UIT desempenha, também, papel de destaque no campo da cooperação técnica em telecomunicações para países em desenvolvimento. Uma das funções técnicas de maior relevo desempenhadas pela organização é a alocação de faixas do espectro de radiofreqüências e o registro de posições orbitais para satélites geoestacionários.
          O Brasil é membro do Conselho da UIT e tem participado das Conferências Plenipotenciárias, das Conferências Internacionais de Telecomunicações e dos trabalhos desenvolvidos pelos diversos sectores da organização. O País já ocupou a presidência e a vice-presidência do Conselho da UIT. Em 1988 e em 1996, o Brasil realizou, em conjunto com a UIT, o evento "Americas Telecom", feira e seminário sobre telecomunicações em que empresas brasileiras apresentaram seus produtos ao mercado internacional e efectuaram negócios na área. Em 1995, o Governo brasileiro autorizou a UIT a abrir no País um escritório regional.
          Em 1988 e em 1996, o Brasil realizou, em conjunto com a UIT, o evento "Américas Telecom", feira e seminário sobre telecomunicações em que empresas brasileiras apresentaram seus produtos ao mercado internacional e efectuaram negócios na área. Em abril do corrente ano, o Rio de Janeiro sediará mais uma edição daquele evento.
          Desde fevereiro de 1999, o Engenheiro Roberto Blois Montes de Souza ocupa o cargo de Secretário-Geral Adjunto da organização, após ter sido eleito na Conferência de Plenipotenciários realizada na cidade de Mineápolis, em outubro de 1998.
          O quotidiano não mais voltou a ser o mesmo desde que Alexander Graham Bell anunciou ao mundo a invenção do telefone em 1876. Após os primeiros progressos, o século XX significou para o sector das telecomunicações o desenvolvimento e a implementação de novos meios de comunicação que marcaram a vida de todos.
          As primeiras experiências telefónicas em Portugal ligam Carcavelos à Central do Cabo em Lisboa, em 1877.
          Em 1882, a Edison Gower Bell Telephone Company of Europe Limited estabelece-se em Lisboa e Porto, para explorar as respectivas concessões de serviço telefónico.
          Em 1887 a concessão é transferida para a APT - The Anglo Portuguese Telephone Company, que viria a deter a mesma até 1968, ano em que é criada a Empresa Pública Telefones de Lisboa e Porto (TLP). Os Correios, Telégrafos e Telefones (CTT) exploravam, à data, o serviço telefónico no resto do país.
          Para a exploração da rádio-telegrafia e telefonia sem fios firmara-se, em 1922, um contrato de concessão com a Marconi’s Wireless Telegraphy Company. Em 1925, é fundada a Companhia Portuguesa Rádio Marconi (CPRM), a qual assume todas as responsabilidades da anterior concessão.
          Em 1970, os CTT passam a Empresa Pública e em 1989, os TLP transformam-se em Sociedade Anónima, detida integralmente pelo Estado. Em 1991, é criada a Teledifusora de Portugal (TDP), cuja missão é explorar as infraestruturas de Teledifusão.
          Em 1992 os CTT passam a Sociedade Anónima de capitais públicos, e é criada a Comunicações Nacionais, SPGS, SA (CN), holding estatal destinada a gerir todas as participações do Estado no sector - CTT, TLP, CPRM e TDP. Neste mesmo ano, dá-se a autonomização das Telecomunicações desenvolvidas pelos CTT através da criação da Telecom Portugal, SA, passando aqueles a dedicar-se exclusivamente aos Correios.
          Portugal passa, assim, a ter a sua rede de telecomunicações explorada por 3 operadores: os TLP exploram o serviço telefónico nas áreas de Lisboa e Porto; a Telecom Portugal, responsável pelas restantes comunicações nacionais, para a Europa e Bacia do Mediterrâneo; e a Marconi que assegura o tráfego intercontinental.
          Em 1994, constitui-se um operador único nacional de telecomunicações que junta, por fusão, as empresas do sector detidas pela holding estatal CN - a Portugal Telecom, SA (PT), por fusão da Telecom Portugal, dos TLP e da TDP.
          Em 1995, a anteceder a operação de privatização, a Portugal Telecom integra a participação que a CN detinha no capital da Marconi (51,18%). A 1 de Junho, é concretizada a 1ª fase de privatização da Empresa, que resulta na passagem para o sector privado de 51,8 milhões de acções, equivalentes a 27,26% do seu Capital Social. Em Setembro a CN é dissolvida, sendo transferidas para o Estado as acções que detinha da Portugal Telecom.
          Em Junho de 1996 concretiza-se a 2ª fase de privatização envolvendo 21,74% do capital, com o que a Empresa ficou privatizada em 49% (93,1 milhões de acções).
          Em 1997, é aprovada uma nova Lei de Delimitação dos Sectores que permite ao Estado, deter menos de 51% do capital da Empresa. Na sequência desta Lei concretiza-se, em Outubro, a 3ª fase de privatização com a alienação de cerca de 26% das acções, elevando para cerca de 75% o Capital Social em mãos privadas.
          Em 1999, conclui-se 4ª fase da privatização da Portugal Telecom. Na operação, o Estado aliena cerca de 13,5% do capital, equivalente a 25,65 milhões de acções. Dá-se também um aumento de capital, destinado aos accionistas da empresa, de 950 para 1.045 milhões de euros, através da emissão de 19 milhões de acções (10% do capital), com o valor nominal de 5 euros cada. Foi colocado no mercado um total de 44,65 milhões de acções. Depois destas duas operações, o Estado reduziu a sua participação de 25,15% para cerca de 11%.
          Em Dezembro de 2000, conclui-se a 5ª e última fase de privatização, ficando o capital da PT privatizado praticamente na totalidade. Em 12 de Dezembro, a Portugal Telecom, SA modifica o seu objecto social para Sociedade Gestora de Participações Sociais, sob a denominação social de Portugal Telecom, SGPS, SA. É esta a actual denominação da "casa-mãe" do maior grupo empresarial privado português - o Grupo Portugal Telecom (PT).
          O século XXI inicia-se com o Grupo PT a liderar o sector das telecomunicações em Portugal e a expandir as suas áreas de negócio a novas tecnologias, produtos, serviços e soluções impensáveis aos pioneiros das experiências telefónicas e telegráficas.
          Todo o percurso está preenchido de acontecimentos, etapas marcantes e vicissitudes que integram de pleno direito a história do Grupo PT. Empresa de referência no mercado português, o Grupo PT conta hoje com cerca de 35 milhões de clientes, distribuídos por diversas áreas de negócio nos quatros cantos do globo. Comunicações fixas, móveis, multimédia, sistemas de informação, investigação e desenvolvimento, comunicações via satélite e investimentos internacionais. Presente em todas estas áreas, o Grupo PT assume uma vocação global na info-comunicação.
          União Internacional de Telecomunicações (UIT). Com sede em Genebra, Suíça, esta organização das Nações Unidas junta governos e o sector privado na coordenação global de serviços e redes de telecomunicações.
          Desde 1994 que Portugal é membro do conselho da UIT, contando com a representação da Anacom - Autoridade Nacional de Comunicações. As eleições para um novo conselho vão realizar-se na próxima Conferências de Plenipotenciários que decorre entre 23 de Setembro e 18 de Outubro de 2002, em Marraquexe, Marrocos.
          Actualmente a UIT conta com 189 países e mais de 650 entidades com interesses no sector das telecomunicações entre os seus membros, sendo seleccionados 46 membros para o conselho que é eleito a cada 4 anos.
          Esta agência das Nações Unidas tem por objectivo assegurar a cooperação internacional nas áreas da regulação, normalização e desenvolvimento das telecomunicações, incluindo a gestão do espectro e das órbitas de satélites e é a maior organização mundial de telecomunicações, além de ser uma das mais antigas.
          O órgão máximo da UIT é a Conferências de Plenipotenciários, tendo o Conselho como principais funções assegurar actividades, políticas e estratégias da UIT vão ao encontro do definido pela Conferência. Cabe-lhe ainda assegurar a gestão corrente e o bom funcionamento da UIT ao nível operacional, financeiro e administrativo.
         
          O Futuro da Rádio - O Futuro das Comunicações
          Dominará a Tecnologia ou o Desenvolvimento Humano? - Por Thomas Hilley, da União Internacional de Telecomunicações - Genebra, Junho de 2001
          A União Internacional das Telecomunicações (UIT), sediada em Genebra, pertence à Organização das Nações Unidas. Tem por missão, em conjunto com os vários governos e iniciativa privada, regulamentar as rádiocomunicações.
          Surgiu durante a década de 1920 e constituiu-se, desde logo, como um dos principais progressos das telecomunicações.
          Com o rápido desenvolvimento das novas tecnologias, e a avançada corrida por mercados de consumo, os ouvintes de rádio de todo o mundo questionam-se sobre o futuro do rádio.
          O que será daqui a dez anos? As emissoras internacionais de rádio irão desaparecer? Certamente nenhuma das respostas pode ser prevista, mas é do conhecimento geral que grandes emissoras como a Voz da América, Voz da Alemanha e BBC de Londres terão que se adaptar aos novos tempos.
          Diante delas, emissoras regionais e de médio alcance terão maior autonomia para registar a sua presença. Genericamente falando, as emissoras internacionais de grande porte estarão conflitualizando umas com as outras e não com os seus países alvo. Em determinado momento, acredita-se que a rádio internacional se encontre num estágio de expansão, onde as suas várias audiências se encontrem, viabilizando os seus altos custos de transmissão, mas também cumprindo com o seu principal factor de existência: informar.
          Mesmo com o rápido desenvolvimento das principais tecnologias de transmissão, como a DRM (Digital Radio Mondiale) que pretende transmitir sinais digitais em Ondas Médias e Curtas, muitas populações ainda se encontrarão em estado de desenvolvimento social. Terá de se encontrar uma forma de equilibrar ciência e tecnologia, com desenvolvimento humano e economia. Nenhuma emissora de rádio transmite os seus sinais sem que existam interesses económicos e políticos junto ao público alvo. As emissoras de rádio que hoje não podem ser captadas porque os seus sinais são encobertos pelos potentes sinais das grandes emissoras, serão o próximo foco destas audiências. As grandes emissoras devem aprender a trabalhar da mesma forma com públicos diferentes. Tanto os ouvintes de Ondas Curtas quanto os locais, que captam os seus sinais por emissoras filiadas, continuarão a ouvir e a manter-se fiéis aos seus programas.
          Existe porém, uma situação que deve ser observada: o poder político da massa que ouve estas emissoras.
          Nenhuma estação de rádio internacional manterá os seus serviços no ar pelo simples prazer de transmitir, mas isso não quer dizer que estas emissoras não tenham que cumprir com as suas obrigações. Informar de forma séria e coerente é o mínimo que todas as emissoras precisam oferecer. Tudo o que houver acima disso, é lucro.
          As grandes audiências, bem como as pequenas, não devem ter medo do seu relacionamento com às emissoras. O que ocorre algumas vezes, é que por falta de afinidade entre as partes, tanto os ouvintes, quanto as emissoras deixam de expor as suas ideias e muitas oportunidades deixam passar-se.
          As ondas curtas, médias ou longas nunca vão acabar. Existirá sim, um momento em que as audiências se transformarão. As pessoas que se encontrarem em melhor condição para ouvir rádio por Internet ou via satélite, irão fazê-lo, mas isso não define o que toda esta audiência estará a fazer.
          Muitos ainda estarão a rastrear sinais de satélites, emissoras distantes a emitir em qualquer faixa também terão a sua audiência garantida e isto prova que a prática da radioescuta não acabará.
          O rádio é muito mais do que um simples veículo de comunicação, mas um meio hábil, relativamente barato e de fácil acesso que pode transformar toda uma sociedade.
          Ainda nos dias de hoje, o rádio chega onde a televisão não chega. Atinge populações que nunca imaginaram o que é um simples controlo-remoto, mas principalmente, possui tecnologia muito mais barata e versátil do que qualquer outro meio de comunicação de massa conhecido até ao momento.
          "A rádio poderá transformar-se, mas nunca irá acabar."

          Dia Mundial das Telecomunicações
          Este ano o Dia Mundial das Telecomunicações, 17 de Maio, é celebrado antecipadamente: no dia 16. As comemorações, subordinadas ao tema "Telecomunicações e Assistência Humanitária", terão lugar em Lisboa e contarão com a presença de personalidades destacadas ligadas ao sector das comunicações e à assistência humanitária em Portugal.
          Ao pensarmos nos números que envolvem a actividade das telecomunicações a nível mundial, esquecemo-nos muitas vezes das potencialidades deste sector junto de uma das causas mais nobres da humanidade: a prevenção e a mitigação de desastres.
          E esquecemo-nos também frequentemente que, apesar de todos os esforços que as organizações possam fazer em contrário, os meios que utilizamos para comunicar à distância, por cabo ou mesmo via rádio, podem ser cortados em minutos durante um desastre.
          Acresce ainda que muitas das situações de desastre ocorrem em regiões com infra-estruturas de telecomunicações deficientes ou mesmo inexistentes.
          De acordo com dados fornecidos pela UIT - União Internacional das Telecomunicações, em 1985 mais de 160 milhões de pessoas foram afectadas por desastres naturais, enquanto guerras e conflitos diversos obrigaram outros 37 milhões a abandonarem as suas casas.
          Ainda de acordo com a UIT, foram dispendidos em 1994 cerca de 3,4 mil milhões de dólares em operações de socorro.
          Em 1997, por todas essas razões, o ênfase das comemorações do Dia Mundial das Telecomunicações a nível mundial situar-se-á nas preparações em curso para a adopção de uma nova convenção internacional, que permitirá o mais adequado uso de rádio e telecomunicações em operações internacionais de socorro.
          No nosso país, as comemorações são promovidas pelo ICP, enquanto Administração portuguesa do sector das comunicações, e contam com a presença de destacadas individualidades ligadas ao sector das comunicações e à assistência humanitária.
          Terão início às 10.00 horas, na Rua do Instituto Industrial, nº 16/16A, em Lisboa, e incluirão uma sessão de conferências, envolvendo exposições de peritos nesta matéria, e uma sessão institucional, presidida pelo Ministro do Equipamento, do Planeamento e da Administração do Território, terminando com a inauguração e visita à exposição "Telecomunicações e Assistência Humanitária".
          O Dia Mundial das Telecomunicações celebra todos os anos a fundação da União Internacional das Telecomunicações, há 132 anos atrás, no dia 17 de Maio de 1865 em Paris.
          Recorde-se que Portugal, um dos 20 membros fundadores desta organização especializada das Nações Unidas, foi eleito através do ICP, na última Conferência de Plenipotenciários da UIT, para o seu Conselho, tendo vindo a granjear um estatuto invejável no seio da organização.

          Dia Mundial das Telecomunicações Celebra Liberalização do Sector
          Desde a entrada em vigor, em Fevereiro passado, do Acordo sobre Telecomunicações de Base, no âmbito da Organização Mundial do Comércio, que a liberalização do sector se encontra na ordem do dia. O tema do Dia Mundial das Telecomunicações deste ano - ''O Comércio das Telecomunicações'' - serve, por isso, para relembrar que 1998 ficará para a história como o ano da liberalização das telecomunicações.
          No dia 17 de Maio de cada ano, as Administrações das telecomunicações dos Estados membros da UIT - União Internacional das Telecomunicações, entre os quais Portugal, celebram a fundação desta organização, em 1865.
          Em Portugal, as comemorações deste ano, no próximo dia 15 na Sede da Fundação Portuguesa das Comunicações, irão ser presididas pela Secretária de Estado da Habitação e Comunicações, Leonor Coutinho.
          As comemorações terão início às 15h00 do próximo dia 15, Sexta-Feira, com a Sessão de Conferências, onde intervirão dirigentes da Telecel, Portugal Telecom, IBM, do Instituto do Consumidor e da Missão para a Sociedade da Informação.
          Terá depois lugar a Sessão Institucional, sob a égide da Secretária de Estado da Habitação e Comunicações e onde intervirá também Neil McMillan, Presidente do Grupo de Negociações de Serviços Básicos de Telecomunicações da Organização Mundial do Comércio.
          O Presidente do Conselho de Administração do ICP, Fernando Mendes, intervirá também nesta sessão, durante a qual terá lugar a cerimónia de carimbo de primeiro dia alusivo ao Dia Mundial das Telecomunicações de 1998.
          Nesta data serão ainda abertos ao público oito postos de acesso Internet na Fundação Portuguesa das Comunicações e será lançada uma etiqueta de impressão de franquia automática no posto de Correios instalado no Museu das Comunicações. Os presentes terão ainda oportunidade de visitar a exposição ''Um olhar sobre as telecomunicações'', organizada pela Fundação.

Trabalho e pesquisa de Carlos Leite Ribeiro - Marinha Grande - Portugal
                                                                                                                                 

 

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