Revista “Novos Autores CEN”

Edição Nº 09

 

Editor: Carlos Leite Ribeiro

Formatação: Iara Melo

 

 

 
“QUEM  SOU  ?...”:
 

Ana Clara Cardoso Ribeiro


 

Onde mora ?: Pelotas é minha terra natal, está situada no Rio Grande do Sul. Pelotas é uma cidade plana e suas ruas paralelas são tão retas que fica encantador  observar  a iluminação noturna do alto da ponte sobre o Canal São Gonçalo. É uma cidade simples mas de grande empreendimento cultural. Pelotas  é conhecida como a terra dos doces e das mulheres bonitas. Aqui temos uma praia de água doce, Lagoa dos Patos, muito bem situada e de grande preferência dos turistas e dos pelotenses. A população de Pelotas é de 320.000 habitantes. Seria bom que todos pudessem conhecer minha terra, conhecida como "PRINCESA DO SUL". 
 

Quando começou a escrever?: Escrevo desde cedo, ainda criança já fazia os primeiros ensaios nas lides da escrita.


Teve a influência de alguém para começar a escrever?: Minha mãe estimulava, contando histórias e solicitando  que eu escrevesse um final diferente. Foi um ótimo exercício. Monteiro Lobato, Júlio  Verne entre outros e revistas infantis da época foram inspiradores para o treino de escrever, depois um professor de Língua Portuguesa estimulou minha redação. Além disso, todos os poetas que minha mãe adorava declamar, despertaram minha atenção para a escrita.


Lembra-se do seu 1º trabalho literário (se puder, indique o título)?: Não sei, muitos trabalhos se perderam no tempo, mas lembro dos discursos na escola e na "UNIÃO DE ESTUDANTES PELOTENSES"-UPES. Alguns foram publicados no jornal da entidade de estudantes.
 

Foi divulgado (como) ?: Algumas poesias e crônicas no jornal da cidade. 


Tem livro (s) impresso (s) (editora e ano) ?: Não, até então só participo de coletâneas.


Tem livro (s) electrónico (e-book)? (editora e ano) ?: Não


Projectos literários para este ano de 2007?: Retornar ao CENTRO LITERÁRIO PELOTENSE, mais efetivamente; participar  do CEN; continuar a participar do RECANTO DAS LETRAS, via internet.
 

Como vão ser editados ?: Não pensei em editar. Por enquanto, estou reunindo as  palestras que profiro em Casas Espíritas. Talvez possa editá-las. 


Fale-nos um pouco de si, como pessoa humana ?: Sou professora aposentada, viúva, tenho um filho e dois enteados e vários netos. Sou espírita por convicção e estudiosa do espiritismo laico. Embora seja introspectiva, sou feliz e alegre. Gosto de conversar , sou amiga das pessoas e sincera, franca demais, o que às vezes, me prejudica, mas não me abate. Sou amante da leitura e da boa música, de preferência orquestrada. Não dispenso um bom filme, melhor ainda quando tenho com quem comentar e trocar idéias. Sou caseira, mas sempre disposta a ajudar a quem precisa.


Como Escritora ?: Não sei me qualificar, escrevo quando vem uma idéia, uma intuição, difícil retocar. Às vezes tento e deixo de lado, parece que não fica o mesmo sentido.


Para se inspirar literariamente, precisa de algum ambiente especial ?: Não


Tem prémios literários ?: Sim, diplomas e medalhas conquistadas em concursos.
 

Tem Home Page própria (não são consideradas outras que simplesmente tenham trabalhos seus): Não


Conhece as vantagens que os Autores do CEN têm em ter sua Home Page ou (e)  Livro (s) electrónicos, nos nossos sites (preços, condições e divulgação) ?: Mais ou menos
 

Que conselho daria a uma pessoa que começasse agora a escrever ?: Escreva sem medo, escreva com o coração, escreva... escreva... depois procure as regras... o aprimorar...


Para terminar este trabalho, queira fazer o favor de mandar um pequeno (e original) trabalho seu (em prosa ou em verso) ?:

 

FORÇA INTENSA
 
Busca, dentro de ti,
A força intensa.   
Supera, contorna, desvia do tumulto,
E segue.
Olha, vê, analisa,
Deixa manso o coração.
Não reclames!
E segue...
Aprisiona mágoas,
Escancara o riso,
Sufoca a tristeza d’alma.
Simula...
Faz o jogo do contente.
Reverte em escudo a crítica alheia e
Deixa  brotar o riso,
Aberto e livre.
E vive, vive e vive tanto,
Pra causar espanto...
Não tenhas receio,
E, por inteiro,
Retrata a força intensa,
Que vive em ti.

“QUEM  SOU  ?...”:

 

António Castel-Branco


António Castel-Branco (António Manuel Mateus Castel-Branco Ribeiro); 46 anos; nascido em 06/04/1960 em Benguela - Angola
Professor do Ensino Secundário
Mora em: Casais de Mem Martins - Sintra - Portugal  
 

Quando começou a escrever ?: Na adolescência, tendo parado durante cerca de 20 anos (perdi tudo desse tempo). Retomei em 2005, mais a sério.


Teve a influência de alguém para começar a escrever?: Da minha mulher, que me incentivou.


Lembra-se do seu 1º trabalho literário (se puder, indique o título) ? : "Amando..."; poema dedicado à minha esposa. 


Foi divulgado (como) ?:
Apenas através da internet.


Projectos literários para este ano de 2007 ?:  Vagos 


Fale-nos um pouco de si, como pessoa humana ?: Pessoa normal, da geração de 70 que viveu o 25 de Abril na adolescência, teimoso, pragmático, idealista, amante das pessoas e da natureza, apreciador das criações humanas, da ciência à arte e da música às letras, que entende a vida como um exercício de equilíbrio entre as necessidades pessoais e as da sociedade, tendo como hobbies o coleccionismo (filatelia), a leitura, a escrita, o namoro e o futebol (não necessariamente por esta ordem).


Como Escritor ?: Alguém que busca na poesia o complemento para uma actividade mais pragmática, de relações humanas. Gosta de ser o 1º, preza os compromissos e a pontualidade, mas coloca sempre a família à frente. A interioridade, a intimidade, a existência, o infinito, o porquê, o ser... assim se exprime a sua poesia, numa visão intimista em que procura passar a sua mensagem, contrapondo a uma formação em engenharia e ao desempenho de uma profissão social, como a de professor ou, actualmente, de administrador escolar.


Para se inspirar literariamente, precisa de algum ambiente especial ?: Normalmente, não, desde que me consiga abstrair.


Tem prémios literários ?: Não.
Para terminar este trabalho, queira fazer o favor de mandar um pequeno (e original) trabalho seu (em prosa ou em verso) ?:
 
Tem Home Page própria (não são consideradas outras que simplesmente tenham trabalhos seus)?: Ainda não.


Que conselho daria a uma pessoa que começasse agora a escrever ?: Que escrevesse sem se preocupar em editar, que divulgasse os seus trabalhos (por exemplo através da internet), e que enviasse o seu trabalho para editoras. (coisa que nunca fiz).


Para terminar este trabalho, queira fazer o favor de mandar um pequeno (e original) trabalho seu (em prosa ou em verso) ?:


Emoções de Poeta
 
Já se curvam alquebrados
estes versos tão sentidos,
de tristeza e dor vergados
ao peso dos anos idos...
e nas sílabas procuram
os tons mágicos que curam
nos poemas já vividos.
 
De amor choram as estrofes,
de paixão a rima estoura,
desejo deitam os bofes,
os sentidos em salmoura.
E os acentos numa pilha,
palavras em redondilha,
numa escrita que se doura.
 
Vibram motes de emoção,
também sofrem de saudade,
nas coisas do coração
não há regra nem idade;
e o poeta quer escrever
traduzindo o seu saber
às musas da mocidade.
 
Chegam trovas e sonetos,
sextilhas, odes, canções,
o verso branco secreto
livre de rima ou sermões...
a todos sorri o poeta,
brilhando como um cometa,
agarrado às emoções.
 
Nesta alegre romaria
poética, literária,
todos aguardam o dia
em que surge a luminária,
pois o poeta que nasceu,
viveu a escrever, morreu,
das letras nunca foi pária.
 
António Castel-Branco


QUEM SOU ?...:  Eduardo de Almeida Farias

 

 

 


Delegado da propaganda Médica (aposentado)

Mora em: Pelotas – RS – Brasil. Pelotas dista 250 km da capital do Estado do Rio Grande do Sul, 300.000  habitantes aproximadamente., é tida como uma cidade culta. Para justificar a fama tem duas academias de letras e um centro literário, do qual fui presidente deste por duas gestões e acadêmico efetivo de uma das academias de letras. Três universidades. Um Instituto tecnológico. Vive mais do comércio. È maior cidade da região sul do Estado, por isso é um pólo convergente. Nos tempos atuais está meio estagnado seu progresso, e tem aumentado a violência, como aliás em todo o  Brasil, para infortúnio nosso. 
Comecei a escrever literariamente falando, desde 1997 quando editei meu primeiro livro. Um poeta que sempre admirei desde o primário foi Guerra Junqueiro, depois os incomparável Eça de Queiroz, Ferreira de Castro, Aquilino Ribeiro e tantos outros. O meu primeiro livro tem o título O Ontem pode estar onde começa o amanhã. Desde muito jovem fazia os meus poemas, de amor, e sobre a natureza que me rodeava que era dum telúrico exuberante.
Em verdade respondendo à pergunta não creio que tenha sido influenciado por algum autor para escrever. Comecei a escrever ou melhor dito, a publicar meus trabalhos, já tardiamente, e meus primeiros passos com artigos e algumas crônicas  na media escrita, faz pouco mais de meia dúzia de anos. Escrever para mim deve ser coisa nata, pois me considero um autodidacta  e disso me orgulho.      . 
O meu primeiro livro: "O ONTEM PODE ESTAR ONDE COMEÇA O AMANHÃ".
Não foi divulgado.
Tenho cinco livros impressos e mais dois no computador, com data não prevista para seu lançamento. Todos meus livros tem sido impressos na  Gráfica da Editora da UFPEL-Universidade Federal de Pelotas. Anos de 1997, “O Ontem” já acima citado; "SILÊNCIOS QUE GRITAM" 1999, poemas ; "VIDA DISTÂNCIA DE CURTA MEDIDA", 2002, Poemas; "ENTREMEIOS DE UM CAMINHO", prosa histórias e crónicas 2003;  "DESENHO DAS HORAS"  memórias, prosa em  2004. 
Não tenho livro eletrônico.
Talvez em 2007 faça o lançamento dos dois livros já praticamente prontos.  
Serão divulgados por ?: Via comercial.
Falar de mim é talvez a coisa mais difícil. Gosto das pessoas e tento compreende-las nas suas diversidades, com suas virtudes e seus defeitos, pois ninguém é perfeito, já que somos humanos. Sou um saudosista inveterado, talvez por muito cedo ter sido arrancado à terra mãe. E, todo fruto arrancado à árvore antes do tempo, torna-se fruto um pouco mais acre, talvez.  
Como escritor se é que assim me posso chamar, sou um humanista, e embora não escreva sobre auto-ajuda, procuro dar minha contribuição para um mundo melhor, pois acho que essa é a missão de todos aqueles que receberam o dom de se comunicarem, especialmente os poetas e escritores.
Para escrever é indispensável para mim, estar a sós e em ambiente silencioso. Embora não seja um caçador de prêmios, pois nunca foi esse o meu objetivo, tenho alguns troféus literários, que conquistei logo no começo de minha aventura pelo mundo das letras.                                                                                
Não tenho homepage.
Sim conheço as vantagens, oferecidas aos autores do CEN.
É difícil dar conselhos a quem começa a escrever. Contudo eu lhe indicaria o caminho da leitura de bons autores, e a ponderação no que escrevem, pois é difícil se querer redimir de coisas escritas impensadamente.


 
TIVE SEDE
 
Tive sede e fui à fonte
Ali à beira da estrada,
Dois passos antes da ponte
Da terra minha amada.
 
Ah! Quanta falta me fazia
Este sol e o revoar das andorinhas,
O canto dum melro à porfia
Ali, ali, a matar saudades minhas.
  
O som que vem das ribeiras
O murmúrio da água de nascente,
Lembram-me as doces cantadeiras
Dos tempos de antigamente.
 
Esta paz que me invade o coração
Num gesto comovido de alguém,
É como um doce afago, a bênção,
Da minha mãe que Deus já lá tem.
 
Matei a sede, matei a fome,
Matei saudades, (é como quem diz),
Tanta coisa ao homem consome
E tão poucas o podem fazer feliz

“QUEM  SOU  ?...”

Mel Ribeiro


Profissão: Funcionária Pública


Quer falar um pouco da terra onde mora?:  Brasília é uma cidade  loalizada no coração do Brasil. Foi cuidadosamente planejada pelo grande arquiteto Oscar Niemayer , pelo urbanista  Lúcio Costa e vestida pelo paisagista Ney Uruay. É um privilégio viver na capital do Brasil tanto pela diversidade cultural como pelos grandes espaços naturais preservados. 


Quando começou a escrever?: Escrevo há apenas dois anos.  Sou uma aprendiz dessa arte.  


Teve a influência de alguém para começar a escrever?: Meus familiares sempre me estimularam muito.


Lembra-se do seu 1º trabalho literário?: Sim, Ganhei um "Honra ao Mérito " num Concurso Literário Estudantil a nível nacional e o guardo como um troféu.

 
Foi divulgado (como)?: Foi lido na escola para todos os alunos numa data comemorativa.


Tem livro (s) impresso (s) (editora e ano)?:  Tenho, mas no momento não pretendo divulgá-lo.  Pretendo revisá-lo.


Tem livro(s) electrónico(s) (e-books), editora e ano?: Sim, chama-se Nudez da alma e foi editado pela AVBL


Projectos literários para este ano de 2006/07 ?: Continuar  rabiscando meus versos


Fale-nos um pouco de si, como pessoa humana?: Sou  alguém que ama a Deus sobre todas as coisas e procuro amar ao próximo (essa é a parte mais difícil);


Como Escritor (a)?: Tenho muito que aprender.


Para se inspirar literariamente, precisa de algum ambiente especial ?: Não. Pode ser em qualquer lugar, a qualquer momento.  Preciso anotar rápido para não esquecer.


Tem prémios literários?: Não.


Tem Home Page própria (não são consideradas outras que simplesmente tenham trabalhos seus)?:  Não.


Que conselho daria a uma pessoa que começasse agora a escrever ?: Que escreva com a alma.


Para terminar este trabalho, queira fazer o favor de mandar um pequeno (e original) trabalho seu (em prosa ou em verso) ?:
 


Encontra-me
             
Aquieta-te e observa-me.
Posso ser o abraço do mar.
Ou quem sabe, o roçar do vento que sentes.
Posso ser a nau portentosa que aporta.
Ou um simplório veleiro perdido.
 
Posso ser a chuva de verão a banhar-te.
Ou quem sabe, a toalha do sol a secar-te.
Posso ser o anunciado dilúvio.
Ou quem sabe, uma tempestade em copo d’água.
 
Posso ser a nuvem multiforme te encantando.
Ou quem sabe, o arco-íris nas águas bailando.
Posso ser a noite fria e sem luar.
Ou quem sabe, um manto de estrelas a brilhar.
 
Posso ser a gralha ruidosa.
Ou quem sabe, uma pequenina ave mimosa.
Também, posso ser uma gaivota perdida.
Ou quem sabe, serei a fênix renascida.
 
Posso ser o amor que tanto buscas.
Ou quem sabe, aquele amor que perdeste.
Posso ser o teu tudo talvez o nada.
Apenas um sonho de festim.
  
Mel Ribeiro - Brasília DF

 

“QUEM  SOU  ?...”

Muriel Elisa Távora Niess Pokk


Profissão: Professora de Informática.

Quer falar um pouco da terra onde mora?
Moro no Brasil, em São Paulo, capital. A capital paulista é linda. Oferece variados tipos de divertimentos, como por exemplo: visitas  aos parques Trianon, Ibirapuera e Aclimação; ao jardim Zoológico; ao Instituto Butantã, onde são preparados os antídoto contra picada de animais peçonhentos; Museu do Ipiranga; Teatro Municipal, onde os espetáculos de operas são realizados praticamente todos os dias, na parte da manhã, à tarde e à noite; shoppings; restaurantes que funcionam 24 horas; locais que oferecem 24 horas comidas típicas, danceterias; bailes para a terceira etc.

Quando começou a escrever? Aos 18 anos.

Teve a influência de alguém para começar a escrever?
Sim, dos poetas que eu adorava ler, como Cecilia Meireles, Guilherme de Almeida e JG de Araújo Jorge.

Lembra-se do seu 1º trabalho literário? Não

Tem livro (s) impresso (s) (editora e ano)? Não

Tem livro(s) electrónico(s) (e-books), editora e ano. Não

Projectos literários para este ano de 2007 ?
Sim. Editar meus textos, poemas e poesias

Como vão ser editados ?: Através de livro impresso ou de e-books.

Fale-nos um pouco de si, como pessoa humana:
Faço palestras, gratuitamente, em todo território nacional, sobre síndrome de Down.
 
Em fevereiro de 2000, após anos de muita luta criei no Brasil a primeira sala de bate-papo, para portadores de deficiência. Por este fato ser inédito, consta da ata da Assembléia Legislativa do Estado de São Paulo um "Ato de Louvor".

Fui professora particular de informática para portadores de deficiência metal de 1999 até 2003.

Sou professora de informática para pessoas da 3ª Idade, desde 1999.
Há dois anos dou aulas como professora voluntária no IPREM - Instituto de Previdência Municipal.

Participei do Grupo MOVITAE - Movimento em Prol da Vida. Com ele batalhei, na capital Federal, pela aprovação de pesquisa com células-tronco embrionárias.  Nosso intendo foi alcançado...
A pesquisa foi aprovada em Brasília, pela Câmara dos Deputados, no dia 02 de março de 2005.

Por dedicar minha vida em prol do portador de deficiência, fui galardoada em maio de 2006, pela Câmara Municipal de São Paulo, com o troféu "Mulher de Sucesso 2006".

Sou orientadora - sobre a questão da inclusão das pessoas com necessidades especiais - oriento como proceder à inclusão de um portador da síndrome de Down em escolas e em salas de aula.

Escrevo artigos, crônicas, poemas e poesias, muitos deles são publicados em sites e blogs.

Possuo o site Grandes Encontros: www.grandesencontros.com.br , onde conto toda a  minha luta para fazer a inclusão na sociedade, da minha filha portadora da sindrome de Down. Conto desde o seu nascimento  até seu casamento - Casamento único entre Dows, no Brasil, até a presente data. Lá também constam as fotos do casamento da minha filha Rita e de seu marido Ariel. Elas ali estão para  provar que Deus tem muito mais conhecimento e poder que os médicos que me atenderam quando minha filha nasceu.
Meu site é dirigido a todos, em geral, mas, em especial, a todos os portadores de deficiencia.

Como Escritor (a)? Escrevo o que me vai na alma. Faço as minhas poesias sem me preocupe com métricas. Deixo-as brotar, assim, livres como são.

Para se inspirar literariamente, precisa de algum ambiente especial ? Não.
As poesias me vêm ao ouvir uma música, ao ver um objeto ou simplesmente ler uma palavra.
 
Tem prémios literários?: Nenhum.

Tem Home Page própria (não são consideradas outras que simplesmente tenham trabalhos seus)? Sim! www.grandesencontros.com.br

Conhece as vantagens que os Autores do CEN têm em ter sua Home Page ou (e)  Livro (s) electrónicos, nos nossos sites? Não!

Que conselho daria a uma pessoa que começasse agora a escrever ?
Que escreva sempre o que lhe vai no coração, pois o coração nunca se engana.

Para terminar este trabalho, queira fazer o favor de mandar um pequeno (e original) trabalho seu (em prosa ou em verso) ?:



A PONTE

Muriel Elisa Távora Niess Pokk 2007/jan

A ponte que une nossos corações
É feita de alicerce forte e seguro,
Não é construída de meras ilusões.
É feita de amor depravado e puro.

É uma ponte entre o amor e a compreensão,
Que nos leva aos mais variados caminhos,
Do amar sem preconceito, cheio de paixão,
Ao querer delicado repleto de carinhos.

Num lado dessa ponte, deixamos as feridas,
No lado oposto, o perdão encontramos.
É essa ponte que une nossas vidas,
É sobre ela que felizmente nos amamos.

Registrado em cartório


Formatação e Arte: Iara Melo