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Ciências,
Geografia e Magia
Didáctico/Infantil
(Prosa e Verso)
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Animais invertebrados
Os animais invertebrados São aqueles que não têm ossos Vivem na terra, Vivem no mar E vivem no ar.
Os da terra são as formigas E as minhocas também Cada um com a sua função E a fazem muito bem.
Os caranguejos e lagostas Camarões e muitos mais Vivem no mar E quando fisgados É pra alguém alimentar.
Os insetos são invertebrados, São muitos e vivem em quase todos os pontos da terra Nascem de ovos, Tem asas e podem voar
Alguns insetos são úteis Outros são nocivos e perigosos A barata é um deles Que me assusta e faz tremer Manter a casa limpinha É o melhor jeito de nenhuma delas aparecer.
Augusta Schimidt |
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As aves
A
coruja é uma ave De costumes muito estranhos De dia ela fica parada Pois não enxerga muito bem De noite ela sai voando E fica de vai e vem
O avestruz é uma ave grande E como as emas, não voa não Elas têm o corpo pesado Por isso só ficam no chão.
O pingüim também é uma ave Não voa, mas é bom nadador Adora lugares gelados Vive nos pólos E não no Equador.
Augusta Schimidt |
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As estações do ano
As estações do
ano Têm inicio com o Verão Vai de dezembro até março É a estação sensação.
No Outono todos sabem, São os meses menos quentes É a estação da colheita das frutas As arvores perdem suas folhas Dando frutos pra toda gente.
O Inverno de julho a setembro É frio e nos faz tremer, As noites são muito longas, Precisamos nos aquecer.
Na Primavera, estação das flores, Dos passarinhos e muitos amores, O mundo fica colorido e perfumado Forrado de mil cores e odores.
Augusta Schimidt |
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Ave da Sabedoria
Ali, bem no alto do morro, Numa pequena casinha Onde eu sonho acordada Nas noites de luar, Ela me faz companhia Com seu piar...
Há quem diga, eu bem sei, Que seu pio arrepia, Mas nos meus sonhos Ela me trás alegria Pois é chamada A ave da sabedoria
De hábitos noturnos A dama da noite, Com olhar de menina arteira Do seu galho espreita a lua A coruja buraqueira.
Augusta Schimidt |
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Bandeira Brasileira
Olhando a
bandeira brasileira Nosso símbolo augusto da paz Lembrei-me dos versos de Bilac E com ela comecei a falar:
- Recebe lindo pendão da esperança Todo o afeto que se encerra Em nosso peito juvenil, Querido símbolo, Do nosso amado Brasil.
E a bandeira tremulando ao vento Com a voz embargada de tristeza respondeu: - Brava gente brasileira, Quanta tristeza me traz A lembrança de que um dia Retratei a esperança e a paz.
Retratei em meu seio Este céu tão brasileiro De puríssimo azul E o verde de nossas matas Esperança de nosso povo Filhos de um país criança Berço esplendido que o sol aquece Derramando ouro sobre o solo fértil Dessa minha pátria amada Brasil.
Sobre a imensa nação brasileira Nos momentos de festa ou de dor Gostaria de voltar a ser sempre
A sagrada bandeira Pavilhão da justiça e do amor.
Augusta Schimidt |
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Campinas... A Princesa do Oeste
Campinas Princesa do Oeste
Cidade das andorinhas
Das fazendas de café
Nasceu no alto de um morro
Numa capela de sapé
Campinas de passado glorioso
Berço de ouro de Carlos Gomes e Castro Mendes
Formosa em cores e flores
Cresce a cada dia que amanhece.
Campinas em prosa e verso te enalteço,
Campinas das floridas paineiras
Das belas e velhas palmeiras
Campinas que me abrigou e fez crescer
Tenho orgulho de você.
Augusta Schimidt |
(Quinta colocada no concurso de poesias Guilherme de Almeida,
realizado pela Secretária de Cultura de Campinas, foi tema do
aniversário da cidade em julho de 2010, exibido pela EPTV)
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Conhecendo a Mata Atlântica
Ao longo da costa leste
Deste Brasil de todos nós
Alinham-se montanhas
Morada da floresta... Mata Atlântica
Onde a vida acontece
E isso ninguém contesta.
Para explorar a imensidão
Vou percorrê-la numa excursão
Vislumbrando a natureza
E toda a sua rara beleza
Das encostas aos altos picos
Cada trecho é um desafio
Que resolvi aceitar
Para a Mata Atlântica
Poder conhecer e explorar
A vegetação das montanhas
Por serem próximas do litoral
Sofrem influencia da umidade dos ventos
Proporcionando um cenário impar
De encantamento...
Devido a alta umidade
Existe o fator responsabilidade
Pela exuberante beleza
Da realeza da mata
A natureza colabora
Mandando luz e calor do sol
Fazendo com que as plantas floresçam
Desenvolvam e ornamentem
A paisagem natural
A vida na floresta é real
Do alto das árvores
Doce lar das aves
Ao solo fértil
Ornamentado pelos tapetes de folhas
Vemos macacos,
Insetos, herbívoros e carnívoros
Fazendo parte da população
Vivendo em harmonia e união
Cada qual no seu espaço
Cada qual com sua missão
Os diversos sons da mata
Chamam de longe a atenção
Muitos deles vêm dos pássaros
Outros vêm da imensidão
Do imponente Rio de Janeiro
Aos sertões de Minas Gerais
As matas que outrora enfeitavam
Hoje quase não existem mais
O desmatamento acelerado
Foi ação da evolução
De norte a sul do país
Favorecendo assim
O aumento da população
Desde os primeiros tempos
Logo após o descobrimento
A exploração da Mata Atlântica
Não ficou só no Pau – Brasil
Árvores como a peroba
O cedro, a canela e o jacarandá
Foram intensamente explorados
Sendo por isso hoje
Muito pouco encontrados
Quanto às plantas da bela mata
Percorrendo a região costeira
Desde as praias aos manguezais
Existem variedades enormes
De espécies vegetais
E pelo aspecto da vegetação
Podemos definir então
Se estamos na floresta
Nas encostas das serras
Ou até nos manguezais
Já terminando a excursão
Aqui fica uma importante informação
Para que você aprenda mais
Das Bromélias aos animais
Dos Ingás aos Jequitibás
A Mata Atlântica precisa ser
Mais amada,
Respeitada,
Pois é filha da Natureza
Que hoje chora a falta de amor
E respeito pela sua beleza.
Augusta Schimidt |
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Consumir com sabedoria
Quando entro no chuveiro
E começo a cantar
O relógio vai rodando
Marcando quanto vou gastar.
Na cozinha tenho controle
Para o gás não acabar
Fogão ligado à-toa, nem pensar...
Pra mamãe não estressar.
Se gasto lápis e caderno
Sem nunca me preocupar
Coitada das florestas
Mais árvores vão cortar.
Consumir com sabedoria
É poupar a energia
É saber dar valor às coisas
Que nos servem todos os dias.
Augusta Schimidt |
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Cubatão... Poluição
Cubatão é uma cidade
Situada no pé da serra
Mas por causa das indústrias
Ela foi considerada
O pior lugar da Terra.
As substancias tóxicas
Que causam poluição
Também podem envenenar
Matando a vegetação.
E o governo preocupado
Com o caos e a destruição
Começou a plantar sementes
Para os barrancos segurar
E a terra não deslizar.
Augusta Schimidt |
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