NO
COLORIDO
DA
HISTÓRIA
Quando
sentiu
algo
novo
nascendo,
a
professora
influenciada
fortemente,
pelos
trejeitos
e
manias
de a
tudo
dar
uma
explicação
lógica,
ou
um
nome
para
atender,
e
ser
reconhecido,
deixou
de
lado
a
preocupação,
com
a
classe
gramatical,
Substantivo;
ao
perceber
na
Poesia
simplesmente,
moça
bela
e
formosa,
que
nasce
espalhando
alegria,
já
com
música
incutida;
sem
programas
de
metade,
para
enfeitar
a
vida.
Manequim
exato,
de
cifra
e
partitura
e um
estilo
todo
próprio
de
ser.
Não,
não
é
nenhuma
loucura,
é
apenas
liberdade,
com
a
qual
sempre
sonhamos;
essa
que
se
não
acorda
nos
deixa
presos
na
roda,
junto
aos
conservadores.
Na
verdade,
“Poesias
são
Histórias
Coloridas”,
que
dançam
entre
os
neurônios,
no
ritmo
da
métrica
e
sob
o
poder
da
rima;
um
contexto
de
“derivados”,
que
apenas
dá o
recado,
sem
saber
onde
criados;
sequer
onde
começa,
ou
termina.
E
dentro
desta
riqueza,
é
onde
nasce
o
Poeta,
esse
eterno
aprendiz
que
“jaz
no
conhecimento”,
quando
o
trabalho,
o
eterniza.
Sabemos
a
poesia
ser,
a
paixão
de
momento.
Mas,
como
toda
a
pedra,
quanto
mais
preciosa
for,
sempre
quanto
mais
polida,
mais
aumenta
o
valor.
Algumas
preciosidades
rolam
barrancas
da
vida,
até
ficarem
polidas;
encontrando
pedras
brutas,
a se
polir
na
subida.
As
chamadas
pedras
falsas,
tão
logo
reconhecidas.
Cler
Ruvver
04-10-2012 |