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						| Antologia 
Virtual 
 VI Abril 
2012 
	
		
		
			
				
					
						
						
						
						ORGANIZADORA:  
						
						Maria Beatriz 
						Silva (Flor de Esperança) 
						 
							
							  
	
		
			
				
					
						
						Página 4 
						  
						  
						  
						
						21 - JULIANA ALVES  
						
						
						Juliana Alexandre Alves da Silva, nascida em Goiânia, 24 
						anos, Fisioterapeuta, e, inusitadamente, aspirante por 
						paixão e hobby à escritora e poetisa. 
							
								
									| Sou 
									poetisa, sou goiana orgulhosa... Da terra inspiradora dos versos de Cora
 Coralina, cora-linda, cores lindas e 
									infindas,
 que pintaram nosso Goiás ao mundo...
 Na sua simplicidade em pessoa
 e profundidade de alma a tecer em palavras
 o que muitos nunca enxergaram:
 o potencial goiano ilimitado!
 Sou filha desse chão, raridade do cerrado...
 Nascida no berço adornado pelos versos 
									Coralindos!
 
 (Juliana Alves)
 |  
						
						Meu Blog: Alive - 
						
						http://alive23.blogspot.com.br/ 
						
						SONETO DO TEMPO PERDIDO 
							
								
									| Vai-se 
									o tempo das cerejeiras rubras, doces, obstinadas a avançar meu remanso adentro.
 Velho tempo das noites arrebatadas em minha 
									mente,
 em que o sangue fluía silente, como o vento 
									pelas frestas!
 
 Tempo – senhor consonante das coisas vivas,
 Do seu hálito fleumático aos confins do 
									esquecimento...
 Tempo – dos ensejos e das horas renunciadas
 Ao ouro raro e inútil dum lamento...
 
 O tempo, chaga pungente ainda exposta,
 Coração palpitando sobre a lama - pranto dos 
									desolados.
 Tempo perdido, sangue derramado...
 
 Resto de amor que se deixou no leito, do que 
									ainda clama...
 Horizonte de guerra atravessado, pelejado...
 Pelo corpo audacioso duma chama, a queimar 
									solitária.
 
 (Juliana Alves)
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							Tânia Bernardes mora 
							em Goiânia, autodidata, desde menina apaixonada por 
							tudo que tange a arte. Gosta de fazer pinturas e 
							colagens, e hoje por paixão, e súbitas inspirações, 
							é uma inveterada aspirante à poetisa e escritora.
 Poemas e Cia
 http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=12794968&tid=5655863143069609054
 
 Copacabana Princesinha do Mar
 http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=46732550&tid=5654138520430759139
 
 Segredos de Amor
 http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=105602432&tid=5655526766089186870
 
 Onde Nasce a Poesia
 http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=118209570&tid=5658957048785383273
 
 Anexo da Revista de Poesias
 http://www.orkut.com.br/Main#CommMsgs?cmm=105659473&tid=5674454329875710715&start=1
 
							
							VOLÚPIA! 
								
									
										| Sou luz a guiar sua madrugada, Noite silente, indo ao seu aposento,
 Sua utopia, sua falta de Morfeu!
 Sua flor roxa envenenada...
 O luzir do sol de seu amanhecer!
 
 Sou aquela que seu peito sente...
 Espírito desnudo, de seu momento
 Inspirador...
 No breu das horas, horas altas
 Sou sua fé a acreditar,
 Sua taça rubra, retinta!
 
 Das lascívias, barco ao mar
 Vagando sem rumo assim...
 Volúpia carnal, doando a ti
 A mulher que te ama
 No Olimpo e na melodia!
 
 Aquela que trazes luz e penumbra,
 Penumbra e luz!
 No júbilo, no luto,
 No poema composto
 No devaneio, na quietude,
 No exílio!
 
 (Tânia Bernardes)
 |  
							  
							    
							
							
							23 - RUI LIMA 
							"Rui de Oliveira 
							Lima, jovem poeta português residente na cidade de 
							Braga, licenciado em gestão pelo Instituto 
							Politécnico de Viana do Castelo. Autor do livro «Raiz do Pensamento» publicado em 
							2011 pela WordArtFriends Editora, com o nome apenas 
							de Rui Lima, e participante com 1 poema na antologia 
							poética «Entre o Sono e o Sonho III» publicado em 
							2012, pela Chiado Editora"
 
 Caminhos literários:
 http://worldartfriends.com/pt/users/rui-lima
 http://ruilima.50webs.com/index1.html
 http://www.blocosonline.com.br/literatura/autor_poesia.php?id_autor=3460&flag=internacional
 http://www.facebook.com/people/Rui-De-Oliveira-Lima/100002752391267
 
							
							ENTRE O DESCONEXO E O TEMPO 
								
									
										| No 
										meio da melodia o som esvaísse entre os interlúdios da madrugada
 calmos
 e bucólicos
 entre penumbras soturnas
 
 E deslaves de desejos
 medidas deslavadas e sinuosas
 anseios
 calmos
 relaxados
 
 Conexos e desconexos
 desligados
 anseios incertos
 
 Movidos pela morrinha da manhã
 e pelo apertar das horas
 calculadas, pensadas
 
 Mas por certas vezes erradas
 entre dentadas
 e movimentos mirabolantemente bruscos
 desvelandos pelo discorrer rápido do 
										tempo»
 
 Rui Lima
 |  
							  
							    
								
								Elizaete Ribeiro. 
								Poetisa e Contista. Nasceu na cidade de 
								Açailândia - Maranhão, em 14 de abril de 1979. 
								Residente em São Paulo, Capital. Acadêmica do 
								Curso de Letras eEstudante de Música. Organizou a Antologia “Do 
								Princípio ao Fim”.
 Publicou em várias Antologias de Poemas e 
								Contos: Ecos da Alma e O Segredo da Crisálida 
								(Editora Andross); na 5ª Antologia de Poemas 
								Lembranças ao Vento e I Seletiva -
 Amor à Poesia, Alma Vol. I, Quadrilogia-Elemento 
								Terra, Cenas Cotidianas, Palavras que falam e 
								palavras que calam, Meninas Super Poéticas, 
								Dueto com as poetisas (Editora Beco dos Poetas & 
								Escritores); e na Antologia WAF 2011 (Editora 
								Corpos, Porto - Portugal).
 Publicações solo: A Sombra do Coração (Editora 
								Corpos, Porto - Portugal), Pensamentos Poéticos 
								(Beco dos Poetas & Escritores).
 
 Contato com a autora:
 Twitter: @Elizinhab612
 Blog: http://elizaete.wordpress.com
 Blog: http://elizaete.blogspot.com.br/
 Facebook: http://facebook.com/obrasliterarias
 Blog:
								
								
								http://www.becodospoetas.com.br/profile/ElizaeteRibeiro
 
								
								
								VIREI UMA ESPADA 
									
										| Aonde estava a coragem? Quando dela precisei
 Aonde esta aonde estava a alegria?
 Quando um sorriso esbocei
 Aonde estava o sonho que sonhei?
 
 Me perdi pela a estrada quando contigo 
										cruzei
 Virei uma espada
 Porque te amei
 Amei mais do que desejei
 Hoje sou espada que fere a mim
 
 Nem uma lágrima
 Nem um soluço
 Nem o abandono
 Me arranca a fome
 De te amar assim
 
 A dor me consome
 Parece não ter fim
 Virei uma espada por te amar assim!
 
 Elizaete Ribeiro
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							Edileuza Vieira da 
							Silva de Souza nasceu 19 de Novembro de 1972 em Poço 
							das Trincheiras, no estado de Alagoas, ainda 
							recém-nascida veio para São Paulo sendo criada por 
							seus tios. Desde pequena sempre gostou de pintura, 
							música, teatro, de escrever e ouvir histórias que 
							eram contadas por sua avó paterna e seus pais. Em 
							1991 formou-se no magistério. Em 2002 começou a 
							lecionar na Rede Municipal de Guarulhos, onde está 
							até hoje. Fez parte como soprano do grupo EduCANÇÃO 
							um grupo formado por professores da Rede Municipal. 
							Tem desenvolvidos vários projetos na escola voltados 
							para o meio ambiente, ciências e música, e tem 
							trabalhado no projeto Alfabetizando e Letrando 
							Guarulhos desde 2010. Participou de Saraus e algumas 
							peças infantis: “A Floresta Encantada” “ A cigarra e 
							a Formiga” “ O Inverno e o Outono” ao lado de sua 
							amiga e escritora Tessália Lemos. Em 2004 por gostar 
							de Literatura e Língua Portuguesa formou-se em 
							Letras pela Universidade de Guarulhos ( UNG). Em 
							2008 concluiu sua pós-graduação em Especialização na 
							Educação Infantil pela Universidade de São Paulo. 
							Participou do projeto Poesias Encantadas e Editora 
							Scortecci, do Organizador Luciano Becalete, onde sua 
							poesia com o título Adormecida foi publicada.Escreve com o pseudônimo “Poetisa Menina” e através 
							das palavras, expressa com simplicidade seus mais 
							puros sentimentos. Seus poemas têm como temas 
							principais: o amor, a vida e a natureza...
 Tú se tornas ETERNAMENTE responsável por aquilo que 
							cativas! O Pequeno Príncipe
 “As palavras só têm sentido se nos ajudam a ver o 
							mundo melhor”
 “ Aprendemos palavras para melhorar os olhos” “ O 
							ato de ver não é coisa natural” Rubem Alves
 Blog: http://edileuzavieira.blogspot.com/
 http://www.recantodasletras.com.br/autores/poetisamenina
 
							
							AS TARDES NO CAMPO 
								
									
										| 
										Quando 
										nessas tardes,atravesso o campo, me acalento...
 Aos pés de uma árvore,
 e fico olhando maravilhada a perfeição:
 as fazendas, os gados, as cercas, os 
										matos e as flores.
 A brisa que vai e vem... Vai e vem...
 Os fazendeiros tocando o gado...
 O Maria fumaça anunciando sua chegada,
 as mulheres com lenços na cabeça e saias 
										rodadas,
 carpindo a plantação... Nos lábios uma 
										canção...
 Abro um bloquinho e uma caneta e 
										escrevo...
 Escrevo a cor do campo que você não viu,
 as casinhas ao longe,
 o perfume das flores brancas,
 escrevo os pássaros no céu a voar,
 escrevo o som do Maria fumaça todo 
										garboso,
 escrevo o pequeno riacho e suas 
										pedrinhas,
 escrevo os badalos do sino da pequena 
										igreja,
 escrevo os pingos da chuva que cai mansa 
										e cobre os montes
 Escrevo e escrevo tanto...
 E esqueço-me das horas,esqueço-me da 
										chuva,
 esqueço-me do chá, esqueço-me da vida...
 E nessa escrita coloco algo especial,
 a vontade que você sinta o que eu sinto,
 as palavras em alegria,
 as paisagens em poesia...
 Escrevo sem complicação,
 sem medos, sem preconceitos.
 Escrevo ao sabor do campo e do vento,
 escrevo sobre a regência de uma bonita 
										música.
 Chamo a simplicidade para ser minha 
										irmã,
 e te envolvo nas folhas e cores de 
										avelã.
 Escrevo o que há por dentro do meu 
										coração
 e o bloquinho vai ficando cheio...
 São anotações sem problemas,
 são puras palavras e sentimentos 
										verdadeiros,
 e nesse momento minh’alma fica cheia de 
										amor.
 
 Poetisa Menina
 Março/2011- Cafelândia
 |  
							  
							    
							
							26 – CLER RUWER 
							
							
							Cantora, com participação em mais de 
							200 Festivais de Canção, no Sudoeste do Paraná,Santa 
							Catarina e Rio Grande do Sul _ na década de 80 _ dos 
							quais obteve inúmeras classificações – dentre elas 
							43 primeiros lugares. No ano de 89, a caminho de 
							mais um festival _ sofre grave  acidente 
							automobilístico _  e em decorrência de não poder 
							mais cantar, é brindada com o Dom da escrita.Formada 
							em Letras Português, pela Faculdade de Filosofia, 
							Ciências e Letras, de Palmas _ PR. Com Pós-Graduação 
							em Educação _ no Campus Universitário Bezerra de 
							Meneses UNIBEM _ Faculdade Espírita de Curitiba. 
							Atuou durante vinte anos como Professora de 
							Português e Literaturas da Língua portuguesa; 
							começou a escrever  Crônicas, Poesias e Composições 
							Musicais; algumas com o nome,  Maricler Ruwer , 
							outras com o pseudônimo Mari Cler ou Cler Ruwer; 
							algumas  delas, musicadas por seu filho, José Beto, 
							que herdou da mãe o gosto pela música e a Arte de 
							cantar; Das quais, Sonho Colorido e Maior amor que 
							conheço, já estão gravadas em CD e DVD pela dupla de 
							Cantores Weslen e André. 
							
							
							Quando ouve falar em riqueza, menciona os filhos. 
							
							
							É fanática por Deus, e sente-se um 
							testemunho vivo de fé. 
							
							FOTÓGRAFO DE SONHOS 
								
									
										| E 
										viva a poesia! Auge da fotografia.
 Colorir a vida
 Com mãos de poeta,
 Parece às vezes
 Ser contradição.
 Se, enquadra ao longe,
 Vê fora de foco,
 Mas veste a alegria
 De pura ilusão.
 Às vezes de perto, mas atrás da porta,
 Ouve as batidas, de um coração.
 Então no espaço de uma fechadura,
 Fica a espiar com a lente na mão.
 Quando o retrato perde a nitidez.
 Abre as janelas para o infinito,
 Lembra ser poeta, e tenta outra vez...
 Fotografa a vida em forma de sonho,
 De um velho sonho que já se desfez.
 Com puro sabor de recordação
 Cheiro de amor e cor de paixão.
 
 Assim a alegria vai continuar,
 Sempre que alguém quiser fotografar,
 Os diversos ângulos que tem à mão
 E deixar gravada a sua impressão
 Colorindo sonhos, suspensos no ar.
 
 Cler Ruwer
 |  
							  
							    
							Professora de 
							Português há 25 anos, efetiva na E.E.Professora 
							Yolanda Araújo Silva Paiva - Cananeia - SP; Diretora 
							de Departamento de Educação Municipal do Município 
							de Cananeia-SP, de 2005 a 208; Idealista, ama 
							ensinar. Acredita que a Educação pode transformar as 
							pessoas; Leitora voraz, aprendiz de escritora, sonha 
							em publicar um livro algum dia; Escreve no site 
							Recanto das Letras; Desenvolve com seus alunos o 
							projeto "Aprendizes da Poesia", com 2 livros 
							editados; Sonha com um mundo melhor e pleno de paz.http://www.ionebarbieri.recantodasletras.com.br/publicacoes.php
 
							
							DA COMPREENSÃO AO PERDÃO! 
							
							
							Depois de algum tempo, quando a paz se fez soberana 
							e o coração vazio de mágoas, compreendeu e sentiu 
							pena. E o sentimento de pena, trouxe a compreensão.Compreendeu que é triste amar um passado, que não 
							voltará. E ainda que voltasse... Não teria o mesmo 
							encanto e magia, pois seria como um rio que nunca 
							passa duas vezes pelo mesmo lugar.
 Compreendeu o quanto é triste ver alguém mendigar 
							amor. Amor que nunca teve de fato e jamais terá, 
							porque nunca se perde o que nunca se teve realmente.
 A ilusão tantas vezes engole o ser humano e ele não 
							percebe que sua vida vai ficando em meio aos vãos, 
							pois o tempo é algo que não se pode voltar para 
							trás.
 Não percebe que apesar de vivo, há muito deixou de 
							viver, pois não se pode viver do passado.
 E compreender foi sua libertação, pois abriu as 
							portas do coração para o perdão. E o perdão curou 
							suas feridas e permitiu que, finalmente, 
							prosseguisse seu caminho.
 
 Ione Rubra Rosa – 28-03-2012
 
							  
							    
							Frederico Bernardes 
							mora em Rio Verde-GO, 26 anos, concursado no 
							Ministério Público da União.“Sou quem está a todo o momento descobrindo quem 
							sou! Sou quem pelo menos sabe se o caminho escolhido 
							está me fazendo bem ou mal. Sou um homem forte, pois 
							profundo! Eu sou instrumento de Deus! Sou quem erra, 
							mas acerta o erro. Mas erra de novo! Sou a visão 
							exaltada das coisas. Ponto de desequilíbrio entre o 
							insano e o coerente! Sou gado marcado, mas sou ferro 
							quente! Sou valor, sou a confiança perdida. Sou 
							criança ao sonhar, mas sou malícia ao viver! "Sou 
							contradição, sou imperfeição". Sou tudo que quero me 
							tornar. Sou tudo o que busco. E ao escrever, sou 
							dono do meu mundo!”
 Meu blog:
							
							
							http://fredericorcp.blogspot.com.br/
 
							
							PALAVRAS DE AMOR  
								
									
										| As 
										palavras servem à nossa substância Trabalham pele e estrutura
 Moldam nosso abismo e vazio
 Sacam suas tintas e pintam
 Tornam nossa essência legível
 Transtorno transformado em letras
 Nódoa migrada em versos
 Fantasias forjadas em papel
 Pedra filosofal
 Elixir da longa vida poética
 Escambo de energia dramática
 Troco metáforas por vida
 Saio de cada poema mais poeta
 Dou ao mundo mais poesia
 Recebo da poesia mais mundo
 
 Rabisco meus devaneios
 Mas capricho na pintura
 dos meus sonhos verdadeiros
 têm minha forma e estética
 perfeitas como jóia e cristal
 simples como pão e madeira
 Mas hão de passar meu latejo
 As esquinas perdidas das minhas veias
 A cadeira rangida da minha infância
 O centro, a capital e a província
 A reserva de diamante do meu seio
 Quanto do poema muito espero
 Tanto dou-me por inteiro
 
 Releio meu ego em cada escrito
 Permuta que aumenta o volume
 Dos seres a serem trocados
 Das orações que tenho guardado
 Pro poeta do futuro
 Aurido a cada volume
 Surgido a cada título
 Mais rico a cada minuto
 Se o homem se fez poeta
 Ou se deste o homem
 Não importa
 Se não vive mais sem o outro
 Se uno são em dupla face
 Única água serve ao disfarce
 Ao rio do amor:
 sou duas margens.
 
 Frederico Bernardes
 |  
							  
							    
								
									
										
											
											
											
											29 - ADELAIDE ORTIZ MILITÃO 
								
								Adelaide Ortiz 
								Militão, 51 anos, Curso Superior de Relações 
								Públicas, incompleto. Gaúcha da cidade de Porto 
								Alegre - RS, nascida em 29/10/1960.Reside atualmente na cidade de São Leopoldo
 Poetisa que ama a arte em todas as formas e 
								descreve a poesia como a forma mais 
								extraordinária que Deus deu aos seres humanos, 
								para manifestarem seus desejos, sonhos, idéias e 
								pensamentos. As mais belas expressões, são 
								aquelas vindas da alma, repletas de sentimentos 
								e emoções.
 
 Orkut: http://www.orkut.com.br/Main#Profile?uid=739088882340648802
 Facebook: http://www.facebook.com/adelaide.ortizmilitao?sk=info
 Recanto das letras: http://www.recantodasletras.com.br/escrivaninha/index.php
 Blog
								
								
								http://adelaideortizmilitao.blogspot.com.br
   
								
								
								O CÉU É FEITO DE AMOR 
									
										| Os 
										anjos tocam músicas, recitam versos
 e lindas poesias.
 Por isto
 o céu é feito de amor
 em tudo há beleza
 paz e harmonia.
 As nuvens
 bailam ao som das harpas
 e os anjos revoando
 com graça
 deixam suas marcas
 nos rastros da purpurina .
 Escuto ao longe
 a melodia tocar,
 e uma voz baixinho
 me diz:
 Desperte deste sonho
 que te faz sorrir,
 está na hora de acordar.
 
 Adelaide Ortiz
 |  
							  
							    
							Maria Mendes Corrêa é 
							professora, pedagoga, psicopedagoga e escritora, 
							possuindo o curso superior de 
							Pedagogia-Administração, Supervisão e Orientação, 
							Curso Normal Superior e Pós- Graduação em 
							Psicopedagogia Institucional. Na busca de reflexões 
							sobre o ser humano cursou Relacionamento Humano, 
							Teologia e vários cursos na Educação. Desenvolve 
							trabalhos voluntários, visitas e palestras, 
							relacionados á luta pela inclusão do ser humano na 
							sociedade a qual pertence. Nasceu em Itapecerica- 
							MG, em 7 de julho de 1954. Reside em Mateus Leme- 
							MG, há 30 anos e leciona atualmente em Juatuba. È 
							autora de três livros: Poesias.com.Sentimentos, Sob 
							a nuance acinzentada da terra / Mensagens e A 
							Cortina da Existência .Todo poeta é antes de tudo um sonhador! Sonha com um 
							mundo melhor, onde o amor ao próximo possa falar 
							mais alto no coração da humanidade!
 
 
							
							PALAVRAS 
								
									
										| Saltitando em nossas mãos Como estrelinhas repicando
 Vão as letrinhas bailando
 Saindo de um coração.
 Sai da mente, do pensamento
 Do sentimento, do doce momento
 Sai e vão se transformando
 Em palavras mágicas brilhantes
 Aconselham, espalham amor.
 Refletem luzes de sabedoria
 Felicitam,instruem, reluzem
 Dão esperanças e alegrias.
 Ganham som e harmonia
 Como o cantar dos rouxinóis
 Nas suaves notas das melodias.
 Brilham como a luz do sol
 Irradiando vida e alegria
 Doces e suaves palavras
 Nos lábios do pensador,
 No enlace da poesia
 Leve como a brisa
 Suave como a fonte
 De onde nasce resplandecente
 Da mente, da inteligência
 De tanta gente...
 Palavras doces e mágicas.
 Expressadas ás vezes em gestos
 Entendidas por manifestos.
 Faladas, escritas, gesticuladas
 Não importa...
 O importante é vivenciá-la
 E fazer dela a mídia da comunicação.
 Hoje sinto tantas saudades
 Desta casa que um dia uniu
 As tristezas, as alegrias, as dores
 Que a família inteira sentiu.
 Se pudesse parava o tempo
 Como esta foto que guardo comigo
 A imagem mais linda da terra
 Esta casa que me serviu de abrigo.
 Tudo passa e o tempo implacável
 Arranca dos sonhos as asas
 Mas eu peço ao meu grande Deus
 Que abençoe uma relíquia: Esta casa.
 
 Maria Mendes Corrêa
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