TERNURA SILENCIOSA
Luiz Poeta
 


Cada palavra solitária que eu te diga,
Por mais sublime ou solidária que ela seja
Jamais dirá tudo que eu sinto, minha amiga,
Mas  há de sempre te lembrar onde tu estejas...
 


E tu virás assim sutil,  tão leve e linda
Com teu olhar filtrando a luz do meu olhar
Que se eu disser que te amo muito, é pouco ainda,
Pois te amo  tanto que nem sei como contar...
 


Amo em silêncio... não percebes... mas te amo
Tenho o direito silencioso de sonhar;
Tu não te esquivas, mas te afastas... não reclamo
E me contento em  te ver... sem te tocar.
 


Ah, como é bom imaginar-te nos meus braços,
Quando o compasso doce do meu coração
Vai  ritimando cada verso que eu te faço
E me abrigando em teu amor, com afeição...
 


Ah, minha amada... não tortures meus anseios
Com teu andar, com teu olhar, com tua voz,
Deixa que eu sonhe... e nos meus tolos devaneios
Que  reconstrua um novo amor só para nós.
 


Quero te amar como ninguém jamais te amou...
Sem te tocar, sem te beijar... te ter e... enfim,
Reinventar um sonho que ninguém sonhou:
Eternizar o teu amor... dentro de mim.
 

Luiz Poeta ( sbacem-rj ) - Luiz Gilberto de Barros
Às 11 h e 10 min do dia 18 de julho de 2006 do Rio de Janeiro

 

 

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