- Nome:
Lúcio Reis
- Profissão:
Funcionário Público da
União Aposentado
- Quer falar um pouco da terra onde mora?
Sou brasileiro nato,
nascido no Estado de Minas Gerais, na cidade de Caeté
mas, vim para o Pará ainda criança, em virtude da
atividade funcional de meu pai, que também era mineiro,
expracinha da FEB e após a guerra veio para cá e aqui se
casou com a paraense, minha mãe e, lá em Minas nascemos
os três primeiros filhos, uma irmão já falecida, eu e um
irmão que reside em outro Estado e aqui no Pará,
nasceram mais 4, portanto petenço a uma prole de 7. Moro
e resido em Belém, capital do Estado do Pará, região
norte brasileira. Uma cidade de clima quente e úmido,
cujas caracteristica são: rua e avenidas arborizados com
frondosas mangueiras, o que lhe dá o título de Cidade
das Mangueiras e, está localizada à margem da baia do
Guajará e não outra face as margens do Rio Guama. Seu
povo é hospitaleiro, sua culinária e diferenciada e
entre seus frutos regionais, alguns são específicos
daqui, tal como cupuaçu, bacuri, uxi.
Casei com a paraense, há 40 anos e povoamos a amazonia
com um casal de filhos e três netas e gosto tanto daqui,
que adubarei o solo desta terra que me acolheu.
- Quando começou a escrever?
Minha primeira experiência literária, foi ainda como
estudante de curso ginasial e isso lá pelos 1963, se não
me engano, quando participei de uma marotona
intelectual, como representante do colégio em que
cursava o ginásio e consegui sagrar-me vice campeão
dessa maratona entre todos os colégios participantes do
evento anual denominado: Jogos Paraenses Ginásios
Colégiais, conhecido pela sigla: JOPAGICOS. Depois dei
uma estagnada e só retornei na década de 70, salvo
engano em 1978, quando por uma questão envolvendo um
movimento cristão da Igreja Catolica, denominado
Encontro de Casais com Cristo e que, por me enteder
usado como inocente útil pelo clero para tirar dinheiro
de pessoas humildes, indignado, narrei todo o fato e
mandei para um cronista do Jornal O Liberal, o mais
importante desta Região e, ele o publicou na íntegra em
sua coluna diária nesse matutino. E aí, pude sentir o
que é efetivamente uma religião e no caso, a catolica
apostolica romana, na qual fui criado e na qual entre a
idade de 6 a 12 anos fui coroinha. Hoje, não sigo e nem
confio em nenhum denominação. Creio piamente em Deus!
- Teve a influência de alguém para começar a escrever?
No caso, como acima narrado, foi a repercussão que minha
narrativa gerou e, se assim posso admitir, o ponto pé
inicial foi do cronista João Malato, pois desde aquele
ano, nunca mais parei de escrever e hoje, tenho um
acervo algo em torno de umas 3000 produções, exceto o
que meus amigos adjetivam de poesia. Sendo que no estilo
poetico, só iniciei mesmo em 2000 e, já tenho um acervo
bem considerável, pois ainda não o contei mas, posso
dizer-lhe que em folhas no computador passam de 500;
- Lembra-se do seu 1º trabalho literário?
Lembro o título e como acima dito: foi na maratona
intelectual com tema foi "Men são in corporeo são" e o
título da primeira publicação no Jornal foi: "Veja como
se faz opção pelos pobres"
- Projectos Literários para 2012 / 2013?
Meus projetos literários e continuar a escrever, o que
faço, praticamente todo dia, tanto para o Jornal quanto
para os grupos poeticos a que pertenço, inclusive como
membro da AVSPE e, no furuto ainda por definir lançar
pelo menos uns 3 livros de cronicas (as publicadas algo
em torno de 75% e as não publicadas) e uns dois livros
com os poemas aqui escritos e via internet mandados aos
amigos e aos grupos que me tem em seu rol de
componentes.
- Tem livro(s) impressos editados ou por editar e que
não estão em e.book?
Como disse anteriormente, ainda não os tenho publicado
- Conhece o novo projeto do Portal CEN, "SEBO LITERÁRIO"
Não!
http://www.caestamosnos.org/sebo/sebo_autores.htm
com divulgação direta Internacional, sem paralelo na
Língua Portuguesa? E totalmente gratuito?
Se está interessado (a) neste projeto contate Carmo
Vasconcelos pelo e.mail ninita.casa@netcabo.pt
Ou indique-nos a alguém (escritor (a) que,
manifestamente, não tem possibilidades de mandar fazer
um livro impresso ou mesmo e.book.
- Fale-nos um pouco de si, como pessoa humana?
Bem! Seria mais interessante que outra pessoa falasse de
mim mas, como não tenho nenhum interesse em falsear a
verdade e até porque, creio que, naquilo que se escreve
coloca-se um pouco de nossa personalidade, posso fazer
algumas menções: "Como pessoa humana, sou muito
autêntito e as vezes até demais, que chego a ser
entendido como agressivo. Não acredito em amizade que
não consegue entender que todo ser humano e
principalmente a pessoa amiga, é composta de muitos
defeitos - no meu caso especifico 99% - e virtudes. Caso
algum amigo, queira me mudar, passo a olhá-lo com outro
olhar e enxergar, pois se for tirado um pouco do que eu
sou e com mais de seis décadas de vida, deixarei de ser
eu. Tenho certeza que a humildade é a maior qualidade
que um ser pode ter, lógico, sem perder o auto respeito
e se deixar transformar num lixo humano e portanto
desconsiderado e desrespeitado. Tenho por norma, lógico,
que toda pessoa inicia comigo com 100% de aprovação e
portanto, não condeno ninguem por antecipação e, sem
dúvida esse índice incial, será acrescido ou decrescido.
Não faço distinção sobre ninguem como ser humano, mesmo
que sejam as mais altas autoridades, que por assim serem
no desempenho de suas funções, merecem respeito, desde
que respeitem o cargo e a função de que estão
investidos. Não tenho tolerancia com quem usa de suas
prerrogativas, principalmente politicas eleitorais, para
se beneficiar via corrupção e desta feita, ser o
responsável direto pela pobreza que grassa na humanidade
e no sofrimento de menos aquinhoados. Acredito que o ser
humano recebu de Deus o mais espetacular dom: o livre
arbitrio e que neste implicito está, a liberdade, a
total liberdade e que, só não é mais do que total, por
que, como os pássaros não podemos voar fisicamente mas,
como escritores e poetas, não só podemos voar, como
temos o poder de criar o mundo que idealizamos e no qual
a fraternidade e a igualdade prevalece. E sei que um
dia, isso será assim, como o idealizado e sonhado pelos
poetas."
- Como Escritor (a)?
Não me entendo e nem meu vejo como escritor mas sim,
como um observador social e que, consegue colocar no
papel sua indiganação ante a covarde ação dos
administradores deste planeta e sempre digo e sempre
direito enquanto aqui estiver. O mundo só não é nem está
melhor, por que desde o incio é masculino. O dia em que
o mundo passar a ser feminino, ou seja, as grandes
decisões ficarem sob a responsabilidade das mulheres, o
globo sofrerá mudança radical, pois todas as ações terão
como condimento: a sensibilidade feminina, o zelo
maternal, a vaidade da femea em ser e estar atrante e
bonita, portanto o sempre querer mostrar o estético a
lindeza do ser humano, farão com que tudo seja
modificado e bem cuidado e portanto, como creio nisso, o
que escrevo, invariavelmente nas entre linhas estão
esses ítens.
- Tem prémios literários?
"Sim! O carinho e a atenção das pessoas que me leem,
assim como você!"
- Tem Home Page própria (não são consideradas outras que
simplesmente tenham trabalhos seus)?
Não!
- Conhece bem o conteúdo (enorme) do Portal CEN - "Cá
Estamos Nós"? Não
na íntegra e pelo que até aqui vi, se coaduna com os
meus pensamentos acima registrados.
- Que conselho daria a uma pessoa que começasse agora a
escrever ? Que se
esmere em transmitir a quem lhe vai ler a verdadeira
seriedade e a total verdade, a responsabilidade e acima
de tudo a honestidade e jamais, ultrapasar seu limite e
portanto, nunca invadir o direito de quem quer que seja.
E tem plena convicção de que o que escrever, não ficará
só para sí mas, de uma ou outra meneira ficará a
disposição da posteridade. Pode não ocorrer!
- Para terminar este trabalho, queira fazer o favor de
mandar-nos 4 trabalhos seus (em prosa e/ou em verso) não
formatados
(em anexo)
2012
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