FORTE DE COPACABANA

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Entrada
do Forte de Copacabana
Rio de Janeiro - Brasil |

09 de Maio de 2006
Estamos a um mês do começo do
2º Encontro do Portal CEN – “Cá
Estamos Nós”
No dia 09 de Junho de 2006, a partir
das 09 horas até às 18 horas
No Forte de Copacabana (Copacabana –
Rio de Janeiro RJ)
É o começo ...

Avista-se uma deslumbrante panorâmica
Eu vou lá estar – e você ?
Será melhor começar a fazer as malas,
tal como eu !
Dentro de breves dias será
apresentado o Programa Completo do Encontro
Cumprimentos
Carlos Leite Ribeiro
(Director do Portal CEN – “Cá Estamos
Nós”)
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História do Forte de Copacabana -
Texto e fotos de José Conde da Rocha
Plano de defesa da Baía de Guanabara (1763 -
1908)
A transferência da capital do Brasil para a Cidade de São
Sebastião do Rio de Janeiro, em 1763, provocou a necessidade
de serem reforçadas as defesas da Baía da Guanabara, através
das Fortificações de Artilharia.
Seis anos depois, foi iniciada a instalação de um Forte na
"Ponta da Igrejinha", em Copacabana, nome pelo qual era
conhecido o promontório (Geog. - Cabo formado de rochas
elevadas) onde hoje se situa o Forte de Copacabana.
Depois de várias tentativas não concluídas o projeto só foi
retomado em 1908, durante o governo de Afonso Pena, com o
lançamento da pedra fundamental, enterrada junto a uma caixa
lacrada contendo coleções de selos nacionais, moedas de ouro,
de prata, de níquel, de cobre e jornais do dia. Construído no
promontório da Igrejinha de Nossa Senhora de Copacabana, quer
dizer que, para erguer a fortaleza, foi necessária a demolição
da antiga Igrejinha, que deu origem ao nome do bairro, e
sempre viveu ligado à santa, cujas origens remontam ao antigo
Império Inca e ao Santuário da Virgem do Lago Titicaca, na
Bolívia.
A FORTIFICAÇÃO
Construção (1908 - 1914)
A execução da obra prolongou-se por 6 anos e 9 meses e
utilizou mais de 2 mil operários civis. O armamento fabricado
pela Krupp e trazido da Alemanha pela marinha Brasileira, foi
transportado em 6.414 volumes, guindastes elétricos de 80
toneladas desembarcaram os canhões, que foram instalados em
quatro cúpulas.
Uma, com dois canhões de 305 mm, com alcance máximo de 23 Km;
Outra, com dois canhões de 190 mm, com máximo de 18 Km; E mais
duas, com um canhão de 75 mm cada, com alcance máximo de 7 Km.
A energia elétrica necessária à iluminação, aos movimentos das
armas e ao sistema de ventilação era fornecida por uma usina
composta de dois grupos eletrogêneos contruidos pela AEG,
alemã.
Protegidos por uma casamata (subterrâneo) abobadada, de 40 mil
metros cúbicos, com muralhas externas voltadas para o mar de
12 metros de largura, os militares podiam enfrentar o inimigo
durante semanas, isolados do exterior. Essa construção,
dificultada pelas condições do terreno e do mar, e agravada
pelo tamanho e peso do armamento, representou um desafio para
as engenharias militares brasileira e alemã.
FORTE DE COPACABANA (1914 - 1987)
O Forte de Copacabana caracterizou-se por possuir traços
peculiares que marcaram a sua história. A Fortificação foi
ocupada, sucessivamente por seis Baterias de Artilharia, até a
instalação, em 23 de outubro de 1934, do 3º Grupo de
Artilharia da Costa (3º GACos). Seus modernos canhões, dotados
de grande potência de fogo e avançada tecnologia fizeram-no,
por muito tempo, baluarte de defesa da entrada da Baía. Suas
atividades, voltadas para a procura de novas técnicas e para o
aprimoramento da instrução militar viabilizaram a execução das
primeiras Escolas de Fogo, que foram realizadas a partir de
1935, além de ser o pioneiro, no Brasil, em exercícios
noturnos de levantamento de rota com apoio de holofotes, em
1937.
A intensa ligação com a comunidade e o brilho alcançado nas
competições desportivas tornaram o Forte de Copacabana uma
amizade de escola e orgulho dos militares que por ele
passaram.
ATIVIDADES
Desde 1986, o Forte passou a ser sede do Museu Histórico do
Exército, em suas atividades educacionais e culturais atende
ao público de terça à domingo das 10:00h às 16:00h. Estão
preservadas as primitivas instalações, com as galerias, os
refeitórios, os lavatórios em estilo art-nouveau, paiol das
munições, a câmara de tiro e as quatro cúpulas dos canhões de
trajetória retilínea. Suas instalações compreendem, salões de
exposições temporárias e outros para eventos sociais e
educacionais. Estudantes de 1º e 2º graus das escolas da
comunidade usufruem de uma área de lazer com quadra de
esportes. Aos domingos e feriados o museu abre seus portões
para passeio ciclístico. Em sua ação social atende a menores
carentes do projeto Rio Criança Cidadã e oferece uma sala para
o atendimento de Centro de Valorização da Vida.
Integrando a tradição à vida civil e um pouco de história ao
nosso cotidiano, brevemente serão inaugurados salões de
exposições permanentes sobre o Exército Brasileiro na Colônia
e no Império. Como projeção da Biblioteca do Exército, será
inaugurado um amplo salão de leitura.
O museu em suas atividades atende à estudantes, pesquisadores
e estagiários, nas áreas de museologia, história e
restauração.
Forte de Copacabana
Pça Coronel Eugênio Franco nº 01
Posto 6 - Copacabana - CEP 22.070-020
De:Lígia
Antunes Leivas
Revisora de Textos em Língua Portuguesa
Oi Carlos! Boa tarde !
Tu és o máximo ! Parabéns ! Só não
irá ao Rio - depois de ver essa propaganda - quem estiver
incrivelmente sem condições. Vamos lá! Espero conhecer vocês
dentro em breve! Também assim estarei fugindo um pouquinho do
frio aqui do Rio grande do Sul,ainda se considerarmos este
extremo sul e Pelotas, com sua acentuada umidade.
As informações que nos repassas
sobre o Forte de Copacabana dizem com todo o zelo a história de
parte do Rio e, por conseqüência, do Brasil.
Abraços fraternos e poéticos da
Lígia.
fotos de José Conde da
Rocha
O Rio de Janeiro continua lindo!
Numa
paisagem ilíaca, rodeada de muitas montanhas, de
muitos e belos edifícios, belas praias que se estendem
por cerca de 50 Km; muito sol, areia branca, gente
bronzeada a brincar no mar sempre a pensar que algo de
bom vai acontecer; água fresca num mar muito azul;
brisa ligeira e uma temperatura média de 24º - eis o
RIO DE JANEIRO - um Paraíso Terreal !!!
A praia, digamos que para os cariocas é a instituição
mais democrática que têm, senão vejamos: o carioca
desde manhã bem cedo e até noite dentro frequenta a
praia, seja a que extracto sócio-económico pertença.
Toda a gente está lá e as pessoas sabem exactamente a
que horas e onde vão encontrar-se com os amigos.
Copacabana já foi grande moda, mas hoje é frequentada
basicamente por turistas e gente de classe média
baixa.
Ipanema, com as suas palmeiras, é a favorita entre
escritores, músicos e intelectuais.
Nas areias que não são de ninguém mas sim de todos,
onde toda a gente está quase nua e, quando se está nú,
todos são iguais a todos, é o local por excelência
para o convívio, para o passatempo, para a conversa
fútil, para o planeamento de acções sociais futuras,
etc - tudo no meio de uma aparente confusão que não é
real, mas sim muito alegre e comunitária.
A BELA
RIO DE JANEIRO
UMA DAS MAIS BELAS OBRAS DE DEUS!
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